A Medida Provisória em questão abre crédito extraordinário de R$ 74 milhões em favor do Ministério da Educação. Os recursos foram repassados para estados e municípios reequiparem e recuperarem escolas públicas atingidas por desastres naturais, como enchentes e deslizamentos de encostas, em especial a recuperação das escolas da Região Serrana do Rio de Janeiro, fortemente afetada por chuvas no início do ano que mataram quase mil pessoas. A matéria, devidamente aprovada na Câmara dos Deputados, segue agora para o Senado Federal.
Embora reticente com relação as medidas provisórias como instrumento de proposições do governo, o deputado Carlos Alberto, neste caso, face a urgência de que se reveste o assunto, resolveu aquiescer, dizendo: "que a recuperação é imprescindível para evitar atrasos no calendário escolar e prejuízos no processo de aprendizagem de crianças e jovens".
O deputado, antes de ser eleito, como subsecretário de estado de governo, formulador e coordenador geral da Operação Lei Seca, por ocasião da enchentes no início do ano na Região Serrana, colocou todos os cerca de 200 integrantes das 7 equipes da Operação na ajuda dos desabrigados, com o envio de alimentos, água, cobertores, vestuário, medicamentos e medicamentos, especialmente em Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo, onde esteve pessoalmente, inclusive no resgate com o Corpo de Bombeiros.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN/RJ.
