Carlos Alberto Lopes
Total de visualizações de página
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
PARA LAURA, EM 27 DE JANEIRO DE 2012
Carlos Alberto Lopes
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO COMENTA O VÍDEO ABAIXO:
http://www.youtube.com/watch_popup?v=Z2mf8DtWWd8&vq=medium
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
COMPERJ: PROBLEMA OU SOLUÇÃO PARA ITABORAÍ - CARLOS ALBERTO LOPES
Tenho dito que o COMPERJ poderá ser a redenção de Itaboraí, com a substancial melhoria de qualidade de vida dos itaboraienses, mas, dependendo das ações que sejam realizadas ou não pela administração municipal no que diz respeito à dotação do município da infra-estrutura necessária para atender o desenvolvimento que terá, poderemos ter um quadro inverso.
A minha avaliação está baseada em exemplos que vem sendo vividos por alguns municípios brasileiros, como Macaé, que desde a década de 70, quando a Petrobrás começou a extrair petróleo em seu litoral, teve um enorme salto econômico, sem, no entanto, se fazer acompanhar do correspondente desenvolvimento social.
Ainda hoje, quando escrevo este artigo – 22 de janeiro de 2011 – leio na Revista VEJA Rio uma matéria sob o título “A maldição do petróleo”, em que aponta uma favelização crescente em Macaé, oriunda do estouro populacional que lá vem ocorrendo, daqueles que buscam o eldorado, sem que o poder público tivesse tomado as providências preventivas de planejamento urbano eficaz, compatível apara atender as necessidades de uma nova cidade.
Em decorrência, o que se sabe é que, com exceção da Região Metropolitana, Macaé se tornou o ponto mais problemático para o setor de segurança pública estadual.
Há duas semanas, o município de Macaé tornou-se alvo de uma grande operação policial para reprimir o tráfico de drogas nas favelas de Nova Holanda; Nova esperança; Malvinas e Botafogo, situadas a apenas 1 quilômetro do centro comercial da cidade, com a participação de agentes civis, militares e federais.
A exemplo de Macaé, tenho dito também que, com a instalação do COMPERJ, se não tivermos uma administração municipal assentada numa gestão altamente profissional, Itaboraí ficará rica e sua população continuará na pobreza, com o agravante de que Macaé fica 300 quilômetros da Capital e a nossa cidade a 70, já integrada com São Gonçalo e Rio de Janeiro, a 40 minutos desta última pela linha expressa Niterói-Manilha, com o vertiginoso crescimento da criminalidade e da violência.
Estamos longe de 2015, quando COMPERJ deverá iniciar as suas atividades? Não. Em razão de tudo o que se precisa fazer em termos de infra-estrutura (saúde, educação, segurança, habitação, transporte, energia, água, telefonia, saneamento, etc...), 2015 é um sopro.
Mãos à obra Itaboraí, cuida dos teus filhos, o futuro já chegou.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO ENCONTRA-SE COM DIRETOR DE ABASTECIMENTO DA PETROBRÁS PARA FALAR SOBRE ITABORAÍ
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO TEM ORGULHO DOS HOMENS E MULHERES DA OPERAÇÃO LEI SECA
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
CHORO DOS MAUS GESTORES - Por Carlos Alberto Lopes
Depois de 11 anos de debates, a presidenta Dilma Roussef sancionou a lei complementar que regulamenta os gastos da União, de estados e municípios em saúde pública, previstos na chamada Emenda 29, em vigor desde 2000.
A oposição, que defendia tenazmente a aprovação da mencionada Emenda, pela sua importância em estabelecer as regras do jogo para os necessários gastos com a saúde brasileira, consenso da maioria do Congresso Nacional, agora, sancionada a lei complementar, vem a público criticar a presidenta da República.
As críticas baseiam-se nos vetos da presidenta. Sem deixarmo-nos levar pelas questiúnculas partidárias, vamos aos fatos.
O Orçamento Geral da União para 2012 é da ordem de 2 trilhões e 120 bilhões de reais.
O orçamento da Saúde, não considerado o da Previdência Social, que tem receita própria, é o maior da União, com 86 bilhões de reais; seguido da Educação, com 72 bilhões; do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, com 54 bilhões; do Trabalho, com 46 bilhões; dos Transportes, com 20 bilhões, e assim por diante.
Contraditando aqueles que dizem que, com a vigência da regulamentação, estados e municípios é que terão que gastar mais em saúde, peço vênia para informar aos menos esclarecidos na matéria que esses gastos a mais, na verdade, eram despesas que eram apropriadas como da saúde, e que não eram, tais como: projetos assistencialistas; despesas com funcionários públicos aposentados e pensionistas, entre outras, para atingir os índices obrigatórios constitucionais de 12% para os estados e 15 % para os municípios. Que o digam os Ministérios Públicos Estaduais.
Às críticas aos vetos dos trechos da lei que previa aumentar o valor do piso nacional de Saúde sempre que houvesse uma revisão do PIB e mais transparência aos gastos com saúde e que previam contas específicas para a verba do setor, é bom que se diga que foram mantidas a atual base de cálculo do piso nacional , levando-se em conta a verba gasta no ano anterior mais a variação do PIB nominal (inflação mais crescimento da economia). Para 2012, este piso pulará de 72 bilhões de 2010 para os 86 bilhões já mencionados anteriormente. Não é pouca coisa. A participação dos estados e dos municípios não foi alterada – 12 e 15% respectivamente.
Quanto à escassez de recursos dos estados e municípios para atender as suas despesas, registre-se que o Governo Federal transferirá em 2012 para os mesmos 194 bilhões de reais.
O que mudou, e é de elogiar-se, foi a burla dos gastos nesta área tão importante, estipulando-se as despesas que verdadeiramente devem atender a saúde do nosso povo.
Louve-se também a decisão de nossa presidenta em vetar o texto que previa a recriação de um novo imposto para bancar suplementar os recursos para atender a saúde brasileira, rotulado de CCS – Contribuição Social para a Saúde, que não tem consentimento da população brasileira, que está cansada de ver a sua má aplicação.
O resto é choro dos maus gestores.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMNdomingo, 15 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO APLAUDE CONVÊNIO FIRMADO ENTRE O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL E A ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO DEFENDE POPULAÇÃO DOS AUMENTOS ABUSIVOS DA LIGHT.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO É A FAVOR DE AÇÕES REGRESSIVAS JUNTO AOS INFRATORES DAS LEIS DE TRÂNSITO
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO AGRADECE AO JORNALISTA ALEXANDRE GARCIA DA TV GLOBO SOBRE MATÉRIA VEICULADA NO BOM DIA BRASIL
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO ANALISA A REDUÇÃO DOS PREÇOS DOS SEGUROS DE AUTOMÓVEIS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PRESTA HOMENAGEM A SUA MÃE
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO SE EMOCIONA AO VER O BALÃO DA CONSCIENTIZAÇÃO NA VIRADA DO ANO EM COPACABANA
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO, COM TRECHO DO FILME ABAIXO, AFIRMA QUE O MELHOR REGIME DO MUNDO É O DEMOCRÁTICO
Leia o texto antes de assistir o vídeo.
O vídeo é um trecho do filme "O Concerto" baseado na história que se passou
na Rússia, em 1980, quando o maestro Andrei Filipov e alguns músicos, da
Orquestra de Bolshoi, foram despedidos por motivos políticos.
O maestro, para sobreviver financeiramente, aceitou o cargo de faxineiro do
teatro.
Certo dia ele intercepta um fax do famoso Teatro Chatelet de Paris que
convidava a orquestra para tocar, sem saber que a mesma estava,
provisóriamente, suspensa.
O maestro teve a brilhante idéia de reunir os músicos despedidos e
apresentar-se em Paris como se fosse a Orquestra de Bolshoi.
Antes da apresentação, um grupo de amigos, sem que o maestro soubesse,
substitui seu solista por uma desconhecida violinista que era sua própria
filha que, em razão da perseguição sofrida pelo regime ditatorial russo, sua
esposa e seus amigos a entregaram, com apenas seis meses, a uma
violoncelista francesa que a levou, para Paris, dentro do estojo do seu
violoncelo.
Acesse o link, abaixo, e veja a cena final desta obra cinematográfica.
A música da cena é "Concerto para Violino" de Tchaikovsky.
...o dia do reencontro..
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO RECEBE ESPÍRITO-SANTENSES EM SEU GABINETE NO RIO DE JANEIRO
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VOTOU FAVORAVELMENTE À LIBERAÇÃO DE RECURSOS PARA A REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DA ONU PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VIAJA NO BALÃO DA OPERAÇÃO LEI SECA PARA CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO
No dia 26 de dezembro de 2011, o deputado Dr. Carlos Alberto fez o vôo de inauguração do balão da Operação Lei Seca, juntamente com o major Marco Andrade que o substituiu na coordenação geral.
O deputado informou que o balão é mais um instrumento de conscientização da população no sentido de mostrar que bebida e direção não combinam e que essa mistura pode causar milhares de acidentes de trânsito, como vem acontecendo no mundo, no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro.
DEPUTADO DR.CARLOS ALBERTO, EM 2012, DEFENDERÁ PRIORITARIAMENTE:
OPERAÇÃO LEI SECA - BALANÇO DE 33 MESES DE ATIVIDADES ININTERRUPTAS - Por Carlos Alberto Lopes
Chegamos ao final de mais um ano. É 31 de dezembro de 2011. Deflagrada em 19 de março de 2009, a política pública Operação Lei Seca, completou 33 meses de atividades ininterruptas. É tempo de se fazer um balanço de suas operações, não sem antes registrar, ainda que exaustivamente, que quando os governos decidem trabalhar com seriedade na consecução de seus objetivos, de suas metas, nos programas, projetos e atividades que lhes cabem, é possível, sim, realizá-los, sobretudo quando voltados para o bem da sociedade.
É o caso da Operação Lei Seca, cujo único objetivo é a preservação da vida humana, com ações diuturnas, para diminuir os altos índices de acidentes de trânsito no Rio de Janeiro, que no início de seus trabalhos era tida por alguns como “fogo de palha”, um projeto fadado ao fracasso, face as dificuldades que iríamos enfrentar sobretudo em razão dos comportamentos dos cidadãos que se julgam acima das leis, com as famosas “carteiradas” e o tal “jeitinho brasileiro”.
Na prática, o que se viu, não foi nem uma coisa, nem outra, porque simplesmente cumpriu-se um dispositivo constitucional, o art. 5º, que diz: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...”. Simples assim, quando há seriedade no trato da coisa pública.
A Operação Lei Seca, sem vanglorismo, com o apoio da sociedade e da mídia, mostrou que é possível mudar paradigmas, modelos, comportamentos tidos e havidos como costumes que não podem ser mudados. Mostrou que, quando se quer, e é preciso em causas nobres e vitais, como a redução do número de vítimas de acidentes, é factível fazê-lo.
É preciso registrar, a bem da verdade, que não são as leis que fazem acontecer o que elas determinam e sim a vontade política de fazê-las cumprir, através de políticas públicas que são postas em práticas, que demandam trabalho árduo, contínuo, sem desvios de seus integrantes, com fiscalização séria e isenta e, mais do que tudo, o convencimento da sociedade, que quando assim vê, se engaja e as aprovam.
Não foi a Lei Seca que salvou milhares de vidas ao longo desses 33 meses (mais de 6 mil). Foi a política pública Operação Lei Seca, que ao longo de 990 dias ininterruptos colocou nas madrugadas as suas sete equipes, com 200 homens e mulheres abnegados que, muitas vezes, colocaram em risco as suas próprias vidas para salvar a de seus semelhantes.
Foram 649 mil abordagens; 117 mil multas aplicadas; 29 mil veículos rebocados; 52 mil CNHs recolhidas; 590 mil testes realizados; 12 mil táxis abordados, tudo em nome da preservação da vida humana.
É a Operação Lei Seca que já vem servindo de exemplo para 11 estados da nossa federação brasileira, para continuar a salvar vidas.
Como cidadão do Rio de Janeiro, parabenizo e agradeço aos nossos intrépidos guerreiros das madrugadas pelo excepcional trabalho que vem realizando em todos os dias das nossas vidas. Continuem, sem trégua, e ...Feliz Ano Novo.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN / RJ