Para o deputado, voltar a Câmara Federal é a oportunidade de dar continuidade ao trabalho feito anteriormente, defendendo questões do povo brasileiro, tais como: reforma política, com um novo sistema eleitoral, voto não obrigatório, financiamento público de campanha, para que não hajam as costumeiras negociações escusas, entre outras; reforma administrativa, com a extinção de vários ministérios, com atividades superpostas, com gastos vultosos, que poderiam ser redirecionados para as áreas de saúde, educação e segurança (não é concebível que tenhamos 40 ministérios); reforma tributária; criação do Ministério da Segurança, atualmente uma das questões mais graves do país; universalização das UPPS Unidades de Polícia Pacificadoras; federalização da política pública Operação Lei Seca; extinção do voto secreto na Câmara dos Deputados; extinção dos 14º e 15º salários para os deputados; ficha limpa nas 3 esferas da federação e nos 3 poderes. "O nosso país precisa verdadeiramente de um choque de gestão em tudo. A sociedade brasileira não aguenta mais tantos desmandos. Temos tudo para ser uma das nações mais importantes do planeta, mas, para isso, precisamos MUDAR. Não adianta sermos considerados o 5º ou 6º país na classificação dos mais desenvolvidos, se ainda temos cerca de 30 milhões de brasileiros na miséria, concluiu o deputado."