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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

VITÓRIA DE PIRRO – O COMEÇO DO FIM?

Em 281 a.C (antes de Cristo), Pirro, rei de Epiro, pretendia conquistar Roma (o perigo do Ocidente), da mesma forma que Alexandre conquistara a Pérsia (o pergigo do Oriente).

Para atingir este objetivo atravessou o Mar Jônio (Adriático), com um exercito considerável para a época, composto de 25 mil homens de infantaria, 3 mil de cavalaria e 20 elefantes.

Assim derrotou os romanos em Hericléia, sofrendo, no entanto, perdas enormes em homens e materiais.

Quando um oficial foi cumprimentar Pirro pela vitória, ele respondeu: “Mais uma vitória como essa estarei arruinado.”

Daí utilizar-se a expressão Vitória de Pirro, quando, diante das circunstâncias da mesma, não ter valido a pena vencer, tantas perdas para alcançá-la, como vem acontecendo em nosso país: perdas bilionárias com a corrupção desenfreada; perdas de vidas, que não se tem idéia, por falta de um atendimento médico digno aos brasileiros mais pobres; perda de milhares de vidas, por falta de uma Política Nacional de Segurança; perda de valores profissionais, pela ausência de uma formação educacional, em vários níveis: básica, média, superior, pós-graduação; perda da saúde dos cidadãos, pela falta de um saneamento básico, ainda que incipiente. Perda da cidadania.

Ouvi, atentamente, o discurso da vitória da presidente da República, no qual estabelece “novas metas” para o nosso País, a saber: reforma política; reforma econômica; combate a inflação; combate sistêmico à corrupção; chamamento à responsabilidade do governo federal, com relação à segurança, com propostas de emendas à Constituição; assertiva de que o País não está dividido, como demonstraram os resultados das eleições, conclamando a União de todos, entre outras propostas.

Tarefa hercúlea e inglória para uma mulher que, até demonstrar alguma consistência na defesa de suas teses, nos três meses do horário eleitoral, era colocada nos córneres do ringue Brasil, por descontentar grande parte dos companheiros de partido, com um uníssono “VOLTA LULA”.

A pergunta que milhões de brasileiros fazem neste momento, inclusive eu, é: terá ela autonomia de vôo para enfrentar as “gargantas largas”, razão de ser do descalabro nacional, em especial na maior empresa do Brasil, que ela própria, presidente, reconheceu nas últimas semanas, pré-eleição do 2º turno, ou as “pontes” (diálogos) que pretende construir serão detonadas, fazendo-a não cumprir a sua fala final de que não vai fugir à luta?

O Brasil está dividido, sim. Os números de votos dados ao candidato Aécio Neves, mais os votos nulos, em branco e abstenções (estes que chegaram a quase 30%, pela insatisfação do povo com a falta de atendimento às suas necessidades), que superam, em muito, aos votos dados a maior autoridade do País, demonstram que a presidente da República terá enormes dificuldades para que a sua vitória não seja a Vitória de Pirro, rei que, em mais de uma oportunidade, foi deposto do seu reinado.

VOU ME QUEIXAR AO BISPO

Há muitos anos atrás, trabalhei com um ilustre homem público que, às vésperas da implantação da urna eletrônica, me disse:"É o início da oficialização do roubo."

Decorridos 30 anos, como testemunha ocular da história, posso dizer que ele tinha razão.

Nestas eleições de 2014, centenas, talvez milhares de denúncias, deram conta dos "desacertos" quando da ida dos eleitores às urnas para votar; com urnas sumidas e encontradas em matagais; votação digital sem ser completadas, sem a aparição das fotos dos candidatos; votações, sem ser digitais, com os eleitores votando em nome de outros eleitores (como foi o meu caso, na 216a Seção, da Zona 104, em Itaboraí, com um cidadão votando e assinando no meu nome).

Os resultados apresentados pelo Tribunal Regional Eleitoral, no meu caso e de muitos outros candidatos, são incompatíveis com os votos que foram dados pelos nossos eleitores, eis que famílias inteiras que me conferiram os seus votos, na mesma Zona Eleitoral e Seção, não apareceram: em alguns municípios, inclusive municípios em que nunca estive presente, em cada Zona e muitas Seções tive um único voto.

O que fazer?

Não há o que fazer, porque não há provas materiais, com papel, que possa comprovar a fraude.

A minha suspeita aumenta na medida em que dezenas de segmentos, tais como taxistas (50 mil); agentes penitenciários (20 mil ativos e inativos); agentes sócio-educativos (10 mil ativos e inativos), população do Rio de Janeiro que aprovou a política pública Operação Lei Seca, com o índice de 97%; o trabalho que realizei na Câmara dos Deputados, como líder do meu partido, que poderá ser analisado no meu blog:http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com, em que se destacam a luta contra o pagamento dos 14º e 15º salários para os deputados; a defesa dos royalties, que me fazem crer que não poderia reduzir a minha votação de 2010, com 42.808 votos para 4.800 votos nestas eleições.

Reclamar a quem? Como diriam na antiguidade, quando alguém queria reclamar alguma coisa e que não tinha a quem fazê-lo:"VOU ME QUEIXAR AO BISPO".

Àqueles que possam dizer que é "choro de perdedor", contradito dizendo que "é tristeza de um cidadão que viu lesado o seu direito democrático de ter os seus votos seriamente computados". Num país em que a dinheirama compra os eleitores regiamente, pagando até 200 reais a cada eleitor na boca de urna, tudo pode acontecer.

Mas não ficarei de braços cruzados diante dessa prática eleitoral em que não se pode verificar os votos efetivamente dados aos candidatos.

No retorno agora à Câmara dos Deputados, apresentarei um Projeto de Lei em que na votação nas urnas seja adicionada a prova física do voto do eleitor a ser depositada pelo mesmo em urna própria - objetivando a possibilidade de recontagem manual se necessário.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

MAIS UM ESCÂNDALO VEM AÍ: O PRONATEC

Em razão da importância de que se revestia o PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, cujo objetivo inicial era atender a 8 milhões de matrículas em cursos de ensino técnico e qualificação profissional até 2014, sobretudo porque iria beneficiar aqueles que não tinham de pronto condições de ingressar no ensino superior, votei favoravelmente ao Programa em questão.

Ontem, 19 de fevereiro de 2014, o Jornal Folha de São Paulo, noticiou que a CGU (Controladoria-Geral da União), em auditoria inédita, afirma que não é possível precisar quantos alunos assistem de fato às aulas e como foram gastos 4 bilhões e 500 milhões de reais em 2013 e 2014 e 1 bilhão e 700 milhões em bolsas em 2011 e 2012; ou seja, de outubro de 2011 até 2014 já foram gastos 6 bilhões e 200 milhões de reais e ninguém sabe como e nem quantos alunos foram beneficiados.

O governo alardeia no Programa Eleitoral “Gratuito” que trata-se do “maior programa profissionalizante do mundo”.

Os auditores, entretanto, dizem que o “Sistema” não permite o registro dos alunos que desistiram do curso e as instituições que o “ministram” continuam recebendo pelos cursos não ministrados e/ou potencializados sem existirem.

A falta de controle criou um ambiente favorável a fraudes, que já vem sendo identificadas pelo Ministério Público Federal e pelo Tribunal de Contas da União, com desvios de recursos no Pará; no Paraná, e até um morto apareceu como aluno do Programa.

Como um Programa dessa magnitude pode não dispor de um controle mínimo?

Estamos no Botequim Brasil?

Quem sabe, mais tarde, a exemplo do que acontece agora, os beneficiários desses recursos, sob o escudo da “delação premiada”, denunciem que os mesmos foram destinados a bancar as eleições dos apaniguados do Poder em 2014, como aconteceu em 2010, com o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa e o doleiro Alberto Yosseff, que declararam que parte do dinheiro roubado foi destinado à Campanha Eleitoral da candidata de então à presidência da República?

Afinal o referido PRONATEC tem uma estrutura que permite, propositadamente ou não, uma série de saídas de recursos que dificultam o controle, a saber: Bolsa Formação (custeio de vagas em cursos técnicos e de qualificação em instituições públicas, privadas e no Sistema S (SENAI, SENAC, SENAR e SENAT); Brasil Profissionalizado (compra de equipamentos para a rede estadual de ensino técnico); Rede e-Tec Brasil (oferta de cursos à distância); Acordo de Gratuidade (compromisso do Sistema S de alocar mais recursos e aumentar vagas gratuitas destinada a pessoas de baixa renda); Rede Federal (investimentos para expandir a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica).

Só falta agora, fazer uma auditoria na Loteria esportiva Federal e na Casa da Moeda.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

A CORRUPÇÃO É INEXTINGUÍVEL

O título deste artigo poderia ser: “Mar de Lama”; “Corruptos e Corruptores”; “Impunidade”; “Desfaçatez”; “Boca de Urna”; “Miliardários do Poder”; “Traidores da Pátria”; “Sanguessugas da Nação”; “Saqueadores do País”, dentre tantos outros.

E por que afirmo que a corrupção é inextinguível?

Porque não há como gastar 15 milhões de reais numa campanha eleitoral para deputado federal com salários líquidos de 20 mil reais/mês, ou 240 mil reais/ano, ou ainda, 960 mil reais nos quatro anos de mandato.

A conta é simples assim: 15 milhões menos 960, é igual a 14 milhões e quarenta mil reais.

Quem paga esta diferençazinha?

Alguns dirão “mal intencionados”: são as empreiteiras, os fornecedores, os prestadores de serviços em geral.

Vou lhes mostrar que não.

Vou lhes mostrar que quem paga a conta somos todos e cada um de nós, através dos tributos que recolhemos (impostos, taxas, contribuições de melhorias), os maiores do mundo.

Como funciona a roubalheira?

As obras, as aquisições, as prestações de serviços, são contratadas superfaturadas (com os preços maiores do que os de mercado); os agentes governamentais, indicados pelos políticos, recebem as chamadas propinas, ficam com uma parte e as outras são distribuídas a esses políticos que fazem um caixa-dois para, nas eleições, comprar as consciências de grande parte da população que mais precisa, sem que esta esteja preocupada com os destinos do País.

Afinal, se os agentes governamentais roubam, “farinha pouca, meu pirão primeiro”.

Não importa se esse pirão vai dar somente para um dia.

A gestão governamental maior os proverá com as “bolsas da vida”, na linha da antiguidade de que o que o povo quer é “pão e circo”.

Não sou eu quem digo. São os delatores do Mensalão; da Petrobrás; do BNDES, entre outros, que vem sendo desmentidos pelos salafrários governamentais, que tem a desfaçatez de vir à público dizer que são denúncias falsas, ainda que cada vez mais contundentes.

Tenho recebido inúmeras denúncias de que vários candidatos a deputados estaduais e federais do Rio de Janeiro gastaram verdadeiras fortunas nestas eleições para, inclusive, ter o chamado “foro privilegiado”, que tem que acabar, porque tendo que ser julgados pelo Supremo Tribunal Federal, esses julgamentos, em razão de uma série de recorrimentos, levam anos para ser concluidos, muitos deles tendo os seus prazos extintos.

Eu vivi isto nestas eleições. Vários candidatos a deputados estaduais que queriam fazer “parceria” comigo, me apresentaram propostas, não de idéias, projetos, e sim de recursos para a campanha, três deles, no valor de 400 mil reais cada um, fora a “boca de urna”, como se 400 mil reais fossem 40 reais, com a cara mais lavada do mundo.

Triste, mas é verdade.

Evidentemente que não aceitei essa prostituição eleitoral.

Mas… os endinheirados o fizeram com toda a tranquilidade, sem sair de suas casas, através de seus “cabos eleitorais” ilustres, como prefeitos, vereadores, que ofereceram até 100 reais por cada eleitor na boca de urna, no melhor estilo de um programa de TV dominical, em que o apresentador pergunta à platéia “quem quer dinheiro?”, ficando com uma parte, porque ninguém é de ferro, reelegendo-se mais uma vez.

É por essa e outras razões que a corrupção em nosso País é inextinguível, enquanto não houver uma mudança radical na política brasileira.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Em paz com a minha consciência

Primeiramente, agradeço a todos aqueles que me confiaram os seus votos.

Mas, quero dizer, que terminada a apuração das eleições de 2014, acreditem-me, estou aliviado.

Revelo hoje que, num determinado momento da campanha para reeleição, diante de tantos dissabores com a política e com os políticos, havia tomado a decisão de não concorrer novamente.

Aqueles mais próximos de mim sabem disso.

Só o fui em razão de projetos que vinha apresentando em nome da preservação da vida; em nome do combate à corrupção; em nome de uma nova reforma política, tributária, previdenciária, administrativa e ministerial, dentre tantas outras ações que vinha desenvolvendo e que podem ser vistas no meu blog: http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com.

Revelo hoje também que nas eleições de 2010 relutei muito em ser candidato.

Fiquei uns 3 meses para aceitar o convite e ao ser perguntado porque não queria ser candidato, respondi que a política havia chegado ao fundo do poço; que tinha um nome a zelar e que não iria fazer o jogo sujo da política brasileira.

Fui candidato, em 2010, em razão da defesa da preservação da vida no trânsito, eis que, formulador e ex-coordenador da política pública Operação Lei Seca, desejava, como o fiz, apresentar o Projeto de Lei no 6.520/2013, em setembro daquele ano, que, se aprovado, estenderá a Operação Lei Seca aos 5.565 municípios brasileiros.

Sabia que a política não era uma coisa saudável, mas confesso que não sabia que era tão ruim, como pude presenciar nos bastidores do Congresso Nacional.

Graças a Deus e as minhas convicções, não me deixei levar pelos caminhos da corrupção que campeia desenfreada no meio político do nosso país.

Não participei de negociatas; de acordos escusos; de subserviências às propostas indecorosas; de votações combinadas; de toma-lá-da-cás; da compra de votos; etc.

Não ter me corrompido não é virtude, e sim obrigação.

Aqueles que estão surpresos com a minha votação inexpressiva, suspeito que:
  • Urnas eletrônicas nas quais não podemos demandar uma recontagem manual, e sem nenhum tipo de validação externa ao governo de que o código em uso é isento de erros
  • Um sistema de “voluntários” para a eleição despreparados para o pleito - por exemplo, quando eu fui votar, alguém já havia votado em meu lugar
  • Um horário eleitoral gratuito absolutamente desigual
  • Candidatos “ficha suja” concorrendo como se nada houvesse de errado com isso
  • A pratica vergonhosa da compra de votos
Além dos itens acima, cabe dizer que uma enorme parcela da população preferiu anular seu voto ou votar em branco - dado que não confiam mais em político nenhum. E não estão errados!

Mas à população cabe uma parcela de responsabilidade pelos representantes e líderes que temos:
  • Aceita uns trocados ao invés de examinar as propostas de cada candidato e seu histórico de trabalho e de vida
  • Escolhe personalidades, ao invés de buscar pessoas efetivamente qualificadas e com um programa de trabalho definido, inclusive optando por verdadeiros “artistas” a título de “voto de protesto”
Melhor mesmo não ser reeleito, porque não posso compactuar com o picadeiro do atual Circo Brasil, onde o elenco corrupto e milionário morre de rir da platéia, com nossas caras de palhaços.

Estou em paz com a minha consciência. Trabalhei muito nesses quase 4 anos.

Não roubei. Não envergonhei a minha família, os meus familiares e amigos. Posso deitar à noite e colocar a cabeça no travesseiro sem sobressaltos. Posso, pela manhã, levantar e não ter vergonha de me olhar no espelho. Defendi minhas idéias, meu estado do Rio de Janeiro, e busquei ouvir meus representados - quantos podem dizer o mesmo?

Deixo o Congresso Nacional triste por tudo o que estamos vivendo em nosso país, mas com a consciência do dever cumprido.

Que Deus abençoe a todos e tenha compaixão dos homens e mulheres de bem do nosso país.

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Gabriel apoia o vovô Dr.Carlos Alberto 3333 para deputado federal


IMORALIDADE PÚBLICA

Como se anunciou, o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, que estava preso nas dependências da Polícia Federal, em Curitiba, como um ser mortal, ontem, por decisão do Judiciário local, homologado por um ministro do Supremo Tribunal Federal, passou a ter a “prisão domiciliar”, em sua residência, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Realmente, o ex-diretor merecia, porque só roubou para ele e para a sua família, a bagatela de 63 milhões e 940 mil reais, que promete devolver aos cofres da Nação.

Vai devolver quando? Sabemos que os processos de repatriação de dinheiro do exterior depende de inúmeros processos, recursos, os quais, em suas tramitações, tem que ter o trânsito em julgado, e, não raras vezes, em função das chicanas jurídicas, podem não ser tomado de quem o desviou.

Pergunta-se: se o ladrão roubou 64 milhões para ele, quantos milhões foram distribuídos para os traidores da pátria, dentre eles parlamentares de diversos partidos e gestores governamentais?

Dirão os eméritos juristas: “Ah, mas foram cumpridos os ditames legais, em especial o instituto da “DELAÇÃO PREMIADA”.

Ocorre que diante da dimensão dos crimes cometidos, a questão não é só de legalidade, mas também, e, sobretudo, de moralidade.

Além do ex-diretor da Petrobras, já estão em prisão domiciliar o ex-deputado “Bispo Rodrigues”; o ex-deputado José Genoino; o ex-tesoureiro do extinto PL (atual PR) Jacinto Lamas; o ex-diretor financeiro do mensalão, Delúbio Soares e estão em via de ter os mesmos prêmios, até o final deste ano, o ex-ministro José Dirceu; o ex-deputado Valdemar da Costa Neto e o ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha, com os bolsos cheios.

Estes vão devolver o que roubaram (150 milhões de reais, segundo os levantamentos realizados).

Estamos vendo se confirmar a máxima de que neste país só ficam na cadeia os negros, os pobres e os “ ladrões de galinha”.

Como disse em meu artigo anterior “CHICANA NACIONAL”, postado em meu blog: http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com, no dia 27 de setembro, sábado, trata-se de uma vergonha nacional.

Está caindo o último bastião da República, chamado Judiciário, que pouco se importa com o clamor nacional, fazendo com que os “apaniguados dos Poderes” continuem a acreditar que vale a pena roubar diante da impunidade reinante no Brasil, acumpliciando-se com os outros dois poderes, tudo resultante do aparelhamento do Estado brasileiro.

O que estão querendo? Uma revolta nacional?