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quinta-feira, 1 de março de 2012

DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PARTICIPA DA REUNIÃO DO COLÉGIO DE LÍDERES E CONSEGUE EVITAR A VOTAÇÃO DOS ROYALTIES DO PETRÓLEO QUE CERTAMENTE PREJUDICARIA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO

O deputado Dr. Carlos Alberto participou hoje pela manhã da reunião da Bancada do Estado do Rio de Janeiro para discutir qual seria a posição do estado, em razão da reunião realizada na 3a feira pela manhã, na casa da Governadora Roseana Sarney, com 19 governadores, sem que os governadores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo soubessem, para que o Projeto de Lei 2565, que redistribui os royalties do petróleo, fosse aprovado já na segunda semana de março. Após a reunião na casa da governadora Roseana Sarney, foram todos para a presidência do Senado e com as presenças dos presidentes do Senado José Sarney e da Câmara Marco Maia deliberaram que os governadores dos estados não produtores de petróleo orientassem as suas bancadas no sentido de votarem as 6 Medidas Provisórias pendentes para alcançarem seu objetivo, qual seja o de votarem na segunda semana de março, descumprindo o acordo que havia sido feito pelo presidente da Câmara marco Maia de constituir uma Comissão paritária (deputados dos estados produtores e não produtores), no sentido de buscar um acordo, a fim de que a questão não fosse judicializada. A Bancada do Rio de Janeiro, diante de tamanho desrespeito aos estados produtores e da quebra do acordo, decidiu obstruir todos os trabalhos da Câmara dos Deputados. Em razão da decisão da Bancada do Rio de Janeiro, ciente o presidente Marco Maia, submeteu ao Colégio de Líderes a proposição de criar-se um Grupo de Trabalho, com a participação de 5 deputados dos estados produtores e 5 dos não produtores para fazer uma revisão do Projeto encaminhado pelo Senado. O deputado Dr. Carlos Alberto em sua fala disse que a reunião realizada na casa da governadora Roseana Sarney foi um acinte, um desrespeito, não só aos governadores do Rio, Espírito Santo e São Paulo, mas também aos deputados dos 3 estados da federação, eis que estão tentando "sequestrar" os recursos desses estados, rasgando os contratos já existentes.