A senhora presidente da República, diante da insatisfação generalizada da população brasileira com a corrupção endêmica que vem assolando o nosso país, e diante do decréscimo dos seus índices nas pesquisas de opinião há umas duas semanas atrás, certamente aconselhada pelos seus magos de campanha, resolveu, nos mais recentes programas do horário eleitoral gratuito, “assumir” o compromisso público de não dar tréguas à corrupção e a impunidade doa a quem doer.
Alvíssaras, até que enfim alguém nesta República, após as delações premiadas da vida, vê, ouve e fala – contrariando as figuras dos 3 macaquinhos (que nada vêem, nada ouvem e nada falam) – diante do saqueamento que vem sofrendo o Brasil por esses ladrões do nosso dinheiro.
Será? Tenho justas dúvidas em que isto possa acontecer, por várias razões:
1) Os delatores da roubalheira que vem sendo praticada estão incriminando homens importantes da República;
2) Os incriminados estão em conluio com gestores públicos não menos importantes;
3) Os incriminados, no desespero, não tem nada a perder e são capazes até de mandar matar, como já o fizeram com gente da própria sigla partidária;
4) Um ministro da mais alta corte do país pediu para sair para não morrer;
5) Se, efetivamente, forem incriminados aqueles que verdadeiramente se locupletaram, cai a República, cai o governo, e aí ....
Ao mesmo tempo em que a presidente da República faz uma profissão de fé com relação ao combate à corrupção de seus pares e aliados, entre outros, temos a notícia, neste fim de semana que, provavelmente, no início da semana que vem, o Supremo Tribunal Federal, em razão do instituto jurídico da “delação premiada”, deverá liberar o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o grande artífice das maiores falcatruas deste país, para cumprir a sua pena (ainda não definida – comenta-se, inclusive, que poderá não ser penalizado) em prisão domiciliar.
Parafraseando Renato Russo, da Legião Urbana, digo: “que país é este?”
Um ladrão que confessa ter ficado com 1 milhão e meio de dólares da roubalheira de mais de 100 bilhões da Petrobras, mercê da magnanimidade da Justiça, vai ficar em casa de sandálias de dedos, óculos escuros, tomando banho de sol à beira da piscina?
Se isto acontecer, tratam-se de vários tapas na cara dos homens e mulheres de bem deste país.
É essa a forma de combate à corrupção e à impunidade a que se refere a presidente da República, sem chicanas, como afirma ela em seus mais recentes pronunciamentos?
A ser verdadeira a hipótese da “prisão domiciliar”, isto não é nem mais chicana; isto é um circo, onde os palhaços somos cada um de nós.
Levantemo-nos contra essa vergonha nacional.
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sábado, 27 de setembro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
NÃO VOTAR É DEIXAR TUDO COMO ESTÁ – UMA REFLEXÃO
Nas minhas caminhadas por todo o Estado do Rio de Janeiro, como candidato à reeleição, invariavelmente, tenho ouvido centenas de reclamações contra a política e os políticos.
Centenas de pessoas dizendo que vão anular o voto; votar em branco e milhares que não comparecerão às urnas.
Sincera e honestamente, é constrangedor para quem quer fazer política com seriedade, ter que ouvir que somos todos iguais: ladrões, safados, corruptos e outros adjetivos pejorativos que a boa educação não me permite explicitar.
Esta semana, ao abordar uma jovem de 22 anos – Fernanda – que mora em Nova Iguaçu, tive o desprazer de ouvir dela que, em razão da roubalheira que reina em nosso país, não vai votar: prefere pagar a multa.
Para a reflexão daqueles que acessam o meu blog: http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com, peço permissão para lembrar e pedir que divulguem, via internet, os resultados das últimas eleições para presidente da República:
Dilma teve 55.752.529 milhões de votos; Serra – 43.711.388 milhões de votos; votos nulos – 4.689.728 milhões; brancos – 2.452.597 milhões e 29.197.152 milhões de abstenções.
Quase 30 milhões de brasileiros deixaram de ir votar.
Ou seja, o somatório de Dilma e Serra (votos válidos – 55.752.529 + 43.711.388 = 99.463.917) representa em torno de 70% dos 135.803.380 votos que deveriam ser computados (votos válidos + nulos+ brancos + abstenções).
Os votos obtidos pela presidente em exercício representou em torno de 41%.
O que isto significa? Que a mesma não teve a aprovação da maioria para dirigir os destinos da Nação.
Anular o voto; votar em branco e não ir votar é contribuir para que tudo fique como está.
Nesse sentido, peço a sua reflexão, em especial aos jovens e aqueles da terceira idade, que não são mais obrigados a votar, QUE VOTEM; nós podemos fazer a diferença.
Não podemos abrir mão do instrumento de maior valor para a cidadania, talvez o único para extirparmos a endêmica corrupção que assola o nosso país, origem de todos os males que afetam o povo brasileiro.
Centenas de pessoas dizendo que vão anular o voto; votar em branco e milhares que não comparecerão às urnas.
Sincera e honestamente, é constrangedor para quem quer fazer política com seriedade, ter que ouvir que somos todos iguais: ladrões, safados, corruptos e outros adjetivos pejorativos que a boa educação não me permite explicitar.
Esta semana, ao abordar uma jovem de 22 anos – Fernanda – que mora em Nova Iguaçu, tive o desprazer de ouvir dela que, em razão da roubalheira que reina em nosso país, não vai votar: prefere pagar a multa.
Para a reflexão daqueles que acessam o meu blog: http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com, peço permissão para lembrar e pedir que divulguem, via internet, os resultados das últimas eleições para presidente da República:
Dilma teve 55.752.529 milhões de votos; Serra – 43.711.388 milhões de votos; votos nulos – 4.689.728 milhões; brancos – 2.452.597 milhões e 29.197.152 milhões de abstenções.
Quase 30 milhões de brasileiros deixaram de ir votar.
Ou seja, o somatório de Dilma e Serra (votos válidos – 55.752.529 + 43.711.388 = 99.463.917) representa em torno de 70% dos 135.803.380 votos que deveriam ser computados (votos válidos + nulos+ brancos + abstenções).
Os votos obtidos pela presidente em exercício representou em torno de 41%.
O que isto significa? Que a mesma não teve a aprovação da maioria para dirigir os destinos da Nação.
Anular o voto; votar em branco e não ir votar é contribuir para que tudo fique como está.
Nesse sentido, peço a sua reflexão, em especial aos jovens e aqueles da terceira idade, que não são mais obrigados a votar, QUE VOTEM; nós podemos fazer a diferença.
Não podemos abrir mão do instrumento de maior valor para a cidadania, talvez o único para extirparmos a endêmica corrupção que assola o nosso país, origem de todos os males que afetam o povo brasileiro.
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
DEPUTADO FEDERAL DR. CARLOS ALBERTO, CANSADO DE SER INJURIADO, VAI PROCESSAR DEPUTADO FEDERAL HUGO LEAL
O deputado federal Dr. Carlos Alberto - PMN - RJ, após caminhada hoje, 19 de setembro, sexta-feira, em Petrópolis e reunião em Itaboraí, informou que vai processar o deputado federal Hugo Leal, que há mais de 5 anos o vem prejudicando moral e politicamente, eis que ao dizer inúmeras vezes que é o AUTOR da Lei Seca (Lei Federal nº 11.705/2008, sancionada pelo presidente da República em 19 de junho de 2008), fere o artigo 299 do Código Penal Brasileiro (Decreto nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), com o intuito de confundir com a política pública Operação Lei Seca, formulada e coordenada por 2 anos pelo deputado federal Dr. Carlos Alberto e que ao longo de mais de 5 anos de atividades ininterruptas, vem salvando milhares de vidas.
Assim justifica o deputado: "VENHO SENDO OFENDIDO MORALMENTE E PREJUDICADO POLITICAMENTE DESDE O LANÇAMENTO DA POLÍTICA PÚBLICA OPERAÇÃO LEI SECA, EM 19 DE MARÇO DE 2009, QUANDO EXERCI O CARGO DE SUBSECRETÁRIO DE ESTADO DE GOVERNO, EIS QUE NAS INÚMERAS VEZES QUE IA AS RUAS, SEJA NO PROCESSO INICIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO, SEJA NAS ELEIÇÕES DE 2010, COMO AS DE 2014, QUANDO DIGO QUE FUI O FORMULADOR E O EX-COORDENADOR DA POLÍTICA PÚBLICA OPERAÇÃO LEI SECA, DEPARAVA-ME E DEPARO-ME COM QUESTIONAMENTOS DOS CIDADÃOS, TAXANDO-ME DE MENTIROSO, DE SAFADO, E OUTROS ADJETIVOS, DIZENDO QUE O AUTOR DA LEI SECA É O REFERIDO DEPUTADO FEDERAL, INCLUSIVE NUMA OPORTUNIDADE EM QUE ESSE DEPUTADO DEU DEPOIMENTO NO JORNAL DO BRASIL, DE UMA PÁGINA INTEIRA, TENTANDO DESACREDITAR A OPERAÇÃO LEI SECA, DIZENDO QUE OS NOSSOS ETILÔMETROS NÃO ERAM CONFIÁVEIS, QUANDO OS MESMOS ERAM E SÃO AFERIDOS SEMESTRALMENTE PELO INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA. VOU REITERAR E ENTRAR NA JUSTIÇA PARA PROVAR QUE O DEPUTADO FEDERAL EM QUESTÃO, QUE SE AUTO-INTITULA AUTOR DA LEI SECA NÃO O É. A LEI FEDERAL Nº 11.705/2008, QUE FICOU CONHECIDA COMO LEI SECA, FOI PROPOSTA POR 6 MINISTROS DE ESTADO, ENCAMINHADA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE ENTÃO, ESTE QUE A ENVIOU AO CONGRESSO NACIONAL ATRAVÉS DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 415/2008, TORNANDO-SE NA LEI FEDERAL JÁ MENCIONADA. REFERIDA MEDIDA PROVISÓRIA TEVE 47 EMENDAS DE 4 SENADORES E 25 DEPUTADOS E O DEPUTADO QUE SE DIZ AUTOR FOI APENAS TÃO SOMENTE O RELATOR. VOU TOMAR ESTA DECISÃO PORQUE TENHO UMA HISTÓRIA DE VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL HÁ 48 ANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA, SENDO 44 NO PODER EXECUTIVO, NAS TRÊS ESFERAS DA FEDERAÇÃO E QUASE 4 NO LEGISLATIVO, EM MEU PRIMEIRO MANDATO, E NÃO QUERO E NEM POSSO SER ENXOVALHADO E PREJUDICADO POLITICAMENTE POR AQUELES QUE ESTÃO ACOSTUMADOS A FAZER POLÍTICA DE FORMA RASTEIRA, COM MENTIRAS, RAZÃO DO DESCRÉDITO DA POPULAÇÃO COM A POLÍTICA E COM OS POLÍTICOS, PORQUE TENHO VERGONHA NA CARA."
SEMANA NACIONAL DE TRÂNSITO (O VIETNÃ BRASILEIRO)
De 18 a 25 de setembro, como se faz todos os anos, o nosso País, nos mais variados estados e municípios brasileiros, estará fazendo campanhas para conscientizar a nossa população sobre a necessidade de mudança de postura para a redução dos acidentes.
O tema central deste ano será: “Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito – 2011 a 2020: Cidade para as pessoas: Proteção e Prioridade ao Pedestre”.
A pergunta que não quer calar é: Mas bastam campanhas mais incisivas anuais?
Os números, infelizmente, demonstram que não. Senão vejamos: segundo o DPVAT, esses números vem crescendo em nosso país, a saber: em 2008 morreram 57.116, enquanto as mortes por homicídios foram 50.113; em 2009, 53.052, enquanto por homicídios 51.434; em 2010, 50.780, enquanto por homicídios 52.260; em 2011, 58.134, enquanto por homicídio 58.198; em 2012 morreram em acidentes de trânsito 60.752 pessoas; (não temos os números de homicídios em 2012).
Importante frisar que dessas 60.752 que morreram em 2012, 41% eram jovens (18 a 34 anos).
Para se ter idéia da magnitude e da dimensão do problema, essas 60.752 mortes são iguais a 2 tragédias semanais como a que houve na Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul; representam 90 em cada 100.000 jovens adultos brasileiros; mais de 95% desses acidentes fatais ocorreram por irresponsabilidade e imperícia; mas de 60% por ingestão de álcool.
40% desses acidentes ocorreram com motos; 25% com pedestres ou ciclistas; 18% com motoristas de carros, de ônibus ou caminhões; 17 % com passageiros.
O Brasil, se formos considerar os números mais verdadeiros, do DPVAT, eis que as pesquisas são feitas com base nas efetivas solicitações de indenizações, ostenta o vergonhoso 1º lugar em número de mortos por 100.000 habitantes: assim: 1º - Brasil, com 31,3; 2º - Catar, com 30,1; 3º - El Salvador, com 23,7; Belize, com 23,6; e Venezuela, com 23,4.
Além dos mais de 60 mil mortos no trânsito, temos, anualmente, 352.495 pessoas que ficam com paraplegia, tetraplegia, perda de quaisquer movimentos e lesões neurológicas.
Segundo o Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Fundação Getúlio Vargas, 82% das pessoas acham fácil desobedecer as leis do País.
Ainda segundo pesquisa realizada pelo Observatório Nacional de Segurança para o DPVAT, 98% dos acidentes causados são oriundos de negligência, tais como: 1º - uso de celular; 2º - dirigir alcoolizado; 3º - dirigir colado na traseira de outro veículo; 4º - dirigir acima da velocidade permitida; 5º - deixar de ligar a seta; 6º - deixar de usar o cinto de segurança; 7º - não fazer a manutenção do veículo.
Como podemos ver dos números apontados, nada temos a comemorar na Semana Nacional do Trânsito, porque são mais aterrorizados do que a Guerra do Vitenã.
Concito a todos que conheçam esses números, que superam as mortes de câncer e do coração em nosso Brasil, constituindo-se num verdadeiro martírio para os pais, as mães, os parentes que perdem seus entes queridos.
Ameniza a minha angústia, o fato de, em setembro de 2013, ter apresentado o Projeto de Lei nº 6.250/2013, que institui o PRONARAT – Programa Nacional de Redução de Acidentes que, aprovado, estenderá a política pública Operação Lei Seca a todos os 5.565 municípios brasileiros, obrigatoriamente, para que não sejamos mais campeões mundiais em acidentes fatais de trânsito, com a perda, segundo o IPEA, de 40 bilhões de reais anuais em despesas médico-hospitalares, judiciais, de seguros e previdenciárias, que poderiam estar atendendo a nossa população nas áreas de saúde, de educação, de segurança, entre outras.
O tema central deste ano será: “Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito – 2011 a 2020: Cidade para as pessoas: Proteção e Prioridade ao Pedestre”.
A pergunta que não quer calar é: Mas bastam campanhas mais incisivas anuais?
Os números, infelizmente, demonstram que não. Senão vejamos: segundo o DPVAT, esses números vem crescendo em nosso país, a saber: em 2008 morreram 57.116, enquanto as mortes por homicídios foram 50.113; em 2009, 53.052, enquanto por homicídios 51.434; em 2010, 50.780, enquanto por homicídios 52.260; em 2011, 58.134, enquanto por homicídio 58.198; em 2012 morreram em acidentes de trânsito 60.752 pessoas; (não temos os números de homicídios em 2012).
Importante frisar que dessas 60.752 que morreram em 2012, 41% eram jovens (18 a 34 anos).
Para se ter idéia da magnitude e da dimensão do problema, essas 60.752 mortes são iguais a 2 tragédias semanais como a que houve na Boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul; representam 90 em cada 100.000 jovens adultos brasileiros; mais de 95% desses acidentes fatais ocorreram por irresponsabilidade e imperícia; mas de 60% por ingestão de álcool.
40% desses acidentes ocorreram com motos; 25% com pedestres ou ciclistas; 18% com motoristas de carros, de ônibus ou caminhões; 17 % com passageiros.
O Brasil, se formos considerar os números mais verdadeiros, do DPVAT, eis que as pesquisas são feitas com base nas efetivas solicitações de indenizações, ostenta o vergonhoso 1º lugar em número de mortos por 100.000 habitantes: assim: 1º - Brasil, com 31,3; 2º - Catar, com 30,1; 3º - El Salvador, com 23,7; Belize, com 23,6; e Venezuela, com 23,4.
Além dos mais de 60 mil mortos no trânsito, temos, anualmente, 352.495 pessoas que ficam com paraplegia, tetraplegia, perda de quaisquer movimentos e lesões neurológicas.
Segundo o Centro de Pesquisa Jurídica Aplicada da Fundação Getúlio Vargas, 82% das pessoas acham fácil desobedecer as leis do País.
Ainda segundo pesquisa realizada pelo Observatório Nacional de Segurança para o DPVAT, 98% dos acidentes causados são oriundos de negligência, tais como: 1º - uso de celular; 2º - dirigir alcoolizado; 3º - dirigir colado na traseira de outro veículo; 4º - dirigir acima da velocidade permitida; 5º - deixar de ligar a seta; 6º - deixar de usar o cinto de segurança; 7º - não fazer a manutenção do veículo.
Como podemos ver dos números apontados, nada temos a comemorar na Semana Nacional do Trânsito, porque são mais aterrorizados do que a Guerra do Vitenã.
Concito a todos que conheçam esses números, que superam as mortes de câncer e do coração em nosso Brasil, constituindo-se num verdadeiro martírio para os pais, as mães, os parentes que perdem seus entes queridos.
Ameniza a minha angústia, o fato de, em setembro de 2013, ter apresentado o Projeto de Lei nº 6.250/2013, que institui o PRONARAT – Programa Nacional de Redução de Acidentes que, aprovado, estenderá a política pública Operação Lei Seca a todos os 5.565 municípios brasileiros, obrigatoriamente, para que não sejamos mais campeões mundiais em acidentes fatais de trânsito, com a perda, segundo o IPEA, de 40 bilhões de reais anuais em despesas médico-hospitalares, judiciais, de seguros e previdenciárias, que poderiam estar atendendo a nossa população nas áreas de saúde, de educação, de segurança, entre outras.
DELAÇÃO PREMIADA
Embora saiba que o instituto da Delação Premiada tenha a previsão, no Art. 13 da Lei 9.807/99, da concessão do perdão judicial e a consequente extinção da punibilidade ao acusado, como cidadão, e observado o seu parágrafo único, entendo que devido ao que este prevê: "A concessão do perdão judicial levará em conta a personalidade do beneficiado e a natureza, circunstâncias, gravidade e repercussão social do fato criminoso", será um acinte conceder tal concessão ao ex-diretor da Petrobras - Paulo Roberto Costa.
Que personalidade tinha o acusado? A natureza do delito é gravíssima, eis que os bilhões e bilhões roubados foram para beneficiar os gestores governamentais e políticos em detrimento do atendimento da população em áreas críticas como a saúde, a educação, a segurança, a habitação digna, dentre outras; as circunstâncias foram do aproveitamento da "certeza" da impunibilidade em nosso país; os delitos cometidos foram gravíssimos; e a repercussão social foi, e é, de revolta, porque é o nosso dinheiro que foi roubado, recebido pelo Estado/Nação através dos impostos que pagamos, os mais altos do mundo.
Delação premiada, com perdão judicial, e extinção da punibilidade, por que? Será que os órgãos competentes não tem condições, observado o processo legal, de apurar e punir aqueles que saqueiam o País?
Tem sim, desde que tenhamos um movimento de mobilização nacional, como fizemos na Ação Penal 470 (Mensalão), que penalizou "ilustres" figuras do cenário nacional.
Ajamos, pois.
Que personalidade tinha o acusado? A natureza do delito é gravíssima, eis que os bilhões e bilhões roubados foram para beneficiar os gestores governamentais e políticos em detrimento do atendimento da população em áreas críticas como a saúde, a educação, a segurança, a habitação digna, dentre outras; as circunstâncias foram do aproveitamento da "certeza" da impunibilidade em nosso país; os delitos cometidos foram gravíssimos; e a repercussão social foi, e é, de revolta, porque é o nosso dinheiro que foi roubado, recebido pelo Estado/Nação através dos impostos que pagamos, os mais altos do mundo.
Delação premiada, com perdão judicial, e extinção da punibilidade, por que? Será que os órgãos competentes não tem condições, observado o processo legal, de apurar e punir aqueles que saqueiam o País?
Tem sim, desde que tenhamos um movimento de mobilização nacional, como fizemos na Ação Penal 470 (Mensalão), que penalizou "ilustres" figuras do cenário nacional.
Ajamos, pois.
domingo, 14 de setembro de 2014
DESRESPEITO A0S 300 INTEGRANTES DA POLÍTICA PÚBLICA OPERAÇÃO LEI SECA
Peço desculpas aqueles que leem o meu blog, mas todas as vezes em que o deputado federal Hugo Leal usar de inverdades, eu as desmentirei categoricamente.
Hoje, 14 de setembro de 2014, domingo, ao ler o Jornal O Globo, às folhas 4, o mencionado deputado coloca a sua propaganda eleitoral, voltando a afirmar que é o autor da Lei Seca (Lei Federal nº 11.705/2008), acrescentando: “Hugo Leal é autor da Lei Seca, que já salvou milhares de pessoas no trânsito brasileiro. Além de proteger vidas, reduziu os gastos nos hospitais da rede pública.”
REPITO : É MENTIRA; É APROPRIAÇÃO INDÉBITA; É OPORTUNISMO POLÍTICO; É CAMPANHA ELEITOREIRA; É O EXERCÍCIO DE ENGANAR OS ELEITORES, COM O OBJETIVO DE TIRAR DIVIDENDOS POLÍTICOS.
A chamada Lei Seca (Lei Federal nº 11.705, sancionada em 19 de junho de 2008, foi originada pela Exposição de Motivos Interministerial nº 13, de 21 de janeiro de 2008, assinada pelos então ministros Jorge Armando Felix, da Secretaria Nacional Antidrogas; Tarso Genro, da Justiça; José Gomes Temporão, da Saúde; Márcio Fortes, das Cidades; Fernando Haddad, da Educação; e Alfredo Pereira do Nascimento, dos Transportes, enviada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, este que, na mesma data do encaminhamento, enviou a Mensagem Presidencial nº 20 ao Congresso Nacional, na forma de Medida Provisória que tomou o nº 415, que dá autoria da Lei Seca ao Poder Executivo.
Tal Medida Provisória nº 415, que se tornou no Projeto de Lei de Conversão nº 13/2008, recebeu a contribuição de 25 deputados e 4 senadores, estes que apresentaram 47 emendas e teve a RELATORIA do deputado Hugo Leal, antes de tornar-se na Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008.
Reitero novamente esta questão, porque prejudicado moral e politicamente, não posso ficar calado.
Moral, porque quando vou às ruas dizer que fui o formulador e ex-coordenador geral da política pública Operação Lei Seca, muitas pessoas me taxam de mentiroso, de safado, e outros adjetivos que não posso citar neste artigo.
Políticamente, porque fui roubado em milhares de votos na Campanha de 2010 e, certamente, o serei nesta Campanha.
A Lei Seca, se não fosse colocada em prática todos os dias da semana, não teria salvado ninguém, eis que as leis se não forem seguidas de política pública tornam-se letras mortas.
A prática useira e vezeira do deputado citado em mentir durante mais de 5 anos, no mínimo, é um desrespeito aos 300 integrantes da política pública Operação Lei Seca que todos os dias, nas madrugadas, vão as ruas colocar as suas vidas em risco para salvar as de seus semelhantes.
Hoje, 14 de setembro de 2014, domingo, ao ler o Jornal O Globo, às folhas 4, o mencionado deputado coloca a sua propaganda eleitoral, voltando a afirmar que é o autor da Lei Seca (Lei Federal nº 11.705/2008), acrescentando: “Hugo Leal é autor da Lei Seca, que já salvou milhares de pessoas no trânsito brasileiro. Além de proteger vidas, reduziu os gastos nos hospitais da rede pública.”
REPITO : É MENTIRA; É APROPRIAÇÃO INDÉBITA; É OPORTUNISMO POLÍTICO; É CAMPANHA ELEITOREIRA; É O EXERCÍCIO DE ENGANAR OS ELEITORES, COM O OBJETIVO DE TIRAR DIVIDENDOS POLÍTICOS.
A chamada Lei Seca (Lei Federal nº 11.705, sancionada em 19 de junho de 2008, foi originada pela Exposição de Motivos Interministerial nº 13, de 21 de janeiro de 2008, assinada pelos então ministros Jorge Armando Felix, da Secretaria Nacional Antidrogas; Tarso Genro, da Justiça; José Gomes Temporão, da Saúde; Márcio Fortes, das Cidades; Fernando Haddad, da Educação; e Alfredo Pereira do Nascimento, dos Transportes, enviada ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, este que, na mesma data do encaminhamento, enviou a Mensagem Presidencial nº 20 ao Congresso Nacional, na forma de Medida Provisória que tomou o nº 415, que dá autoria da Lei Seca ao Poder Executivo.
Tal Medida Provisória nº 415, que se tornou no Projeto de Lei de Conversão nº 13/2008, recebeu a contribuição de 25 deputados e 4 senadores, estes que apresentaram 47 emendas e teve a RELATORIA do deputado Hugo Leal, antes de tornar-se na Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008.
Reitero novamente esta questão, porque prejudicado moral e politicamente, não posso ficar calado.
Moral, porque quando vou às ruas dizer que fui o formulador e ex-coordenador geral da política pública Operação Lei Seca, muitas pessoas me taxam de mentiroso, de safado, e outros adjetivos que não posso citar neste artigo.
Políticamente, porque fui roubado em milhares de votos na Campanha de 2010 e, certamente, o serei nesta Campanha.
A Lei Seca, se não fosse colocada em prática todos os dias da semana, não teria salvado ninguém, eis que as leis se não forem seguidas de política pública tornam-se letras mortas.
A prática useira e vezeira do deputado citado em mentir durante mais de 5 anos, no mínimo, é um desrespeito aos 300 integrantes da política pública Operação Lei Seca que todos os dias, nas madrugadas, vão as ruas colocar as suas vidas em risco para salvar as de seus semelhantes.
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PARABENIZA OS INTEGRANTES DA POLÍTICA PÚBLICA OPERAÇÃO LEI SECA PELO RESULTADO ALCANÇADO DE APROVAÇÃO DE 90% DA POPULAÇÃO EM PESQUISA REALIZADA PELA ORGANIZAÇÃO "RIO COMO VAMOS"
Clique para ver em tamanho maior
Como formulador e ex-coordenador geral da política pública Operação Lei Seca, tenho orgulho das equipes que compõem a mesma.
Parabéns a todos os "intrépidos guerreiros das madrugadas".
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Deputado Federal DR. Carlos Alberto - PMN/RJ - votou CONTRA o trabalho escravo
Use a ferramenta do UOL Notícias, abaixo, para confirmar que o Deputado Federal Dr. Carlos Alberto votou SIM na PEC do trabalho escravo. Leia o artigo na integra aqui!
Clique no Rio de Janeiro no mapa e veja que deputados endinheirados, desses que querem comprar seu voto, não foram a votação ou - pasme - se abstiveram! Quem é que pode se abster quando o assunto é trabalho escravo?
Clique no Rio de Janeiro no mapa e veja que deputados endinheirados, desses que querem comprar seu voto, não foram a votação ou - pasme - se abstiveram! Quem é que pode se abster quando o assunto é trabalho escravo?
Prezados amigos que visitam o meu blog e facebook
Em nome da continuidade da preservação da VIDA, e do fim da CORRUPÇÃO, peço o seu Voto, não sem antes verificar no meu blog: http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com/ a minha prestação de contas e o resumo do meu histórico profissional.
terça-feira, 9 de setembro de 2014
DEPUTADO FEDERAL DR. CARLOS ALBERTO PARABENIZA OS ADMINISTRADORES PELO SEU DIA
Ao ensejo do dia do administrador, parabenizo a todos os administradores brasileiros. Na Câmara dos Deputados, como administrador, estarei sempre à a disposição dos meus companheiros de profissão.
domingo, 7 de setembro de 2014
TRAIDORES DA PÁTRIA
Na semana passada o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa, valendo-se do instituto da “DELAÇÃO PREMIADA”, que permite que os infratores das leis em seus julgamentos poderão ter as suas penas reduzidas, começou a dar nome aos bois, daqueles que vem participando vergonhosa e acintosamente do saqueamento ao país, integrantes dos Poderes Legislativo e Executivo.
“Nunca antes nesse país”...se roubou tanto.
Não sou eu quem digo: são os próprios saqueadores, os quais, com a corda no pescoço, na iminência de ir para a forca, apavorados, resolvem livrar as suas peles, denunciando uns aos outros, corruptos e corruptores.
Está sendo o caso do ex-diretor da Petrobrás que resolveu “botar a boca no trombone”.
No dia 5 de setembro, um jornal de grande circulação nacional, informou que o ex-diretor vem denunciando o envolvimento de deputados e senadores e pelo menos um ministro com os desvios do dinheiro de contratos da Petrobras com várias empresas.
O ex-diretor denunciou pelo menos 25 políticos.
Mas a roubalheira não se reserva somente a Petrobras, cujos desvios estima-se em 100 bilhões de reais.
São bilhões e bilhões que ensejam os “malfeitos”, que passou a ser sinônimo de corrupção, que, sob o manto de empréstimos, vem dilapidando o nosso país, a saber: Porto de Mariel, em Cuba – 2 bilhões e 500 milhões; construção da hidrelétrica da Nicarágua – 2 bilhões e 300 milhões; Porto no Uruguai – 2 bilhões e 600 milhões; perdão das dívidas de 12 países africanos 950 milhões.
Registre-se que esses “empréstimos” e “perdões” são inconstitucionais porque deveriam ser precedidos de autorizações do Congresso Nacional e não o foram.
Mas..., temos mais “mal feitos”: rombo na Petrobras – 100 bilhões; 39 ministérios – 58 bilhões e 400 milhões; negociata do Grupo Galileo, que incorporou a Universidade Gama Filho e a Univercidade, que deixou 15 mil alunos na rua da amargura – 1 bilhão; empréstimo ao grupo Galileo – 100 milhões, usando dinheiro das Fundações de Previdência dos empregados da Petrobras e dos Correios, que certamente irá comprometer as suas aposentadorias; construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, cujo custo inicial era de 2 bilhões e passou para 20 bilhões; construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Itaboraí, que passou de 2 bilhões para 30 bilhões; Mensalão – 150 milhões (me engana que eu gosto); aquisição da Refinaria de Pasadena, no Texas – EUA – 1 bilhão de dólares.
Tudo isto ocorrendo e os gestores governamentais, imitando as figuras dos 3 macaquinhos: “nada veem, nada ouvem e nada falam”.
Após os escândalos mencionados, vi e ouvi muitos deputados, sobretudo do Partido Governamental, ir à tribuna da Câmara dizer que os desvios de recursos da Petrobras não existiram.
Agora, vem o grande operador dos esquemas fraudulentos da Petrobras, em razão da “delação premiada”, jogar areia no ventilador.
Em qualquer país que leve a sério suas instituições, esses bandidos seriam acusados - além do desvio de recursos - de traidores e punidos de forma exemplar.
Traidores da Pátria, sim, porque os bilhões e bilhões roubados dos nossos bolsos, porque somos nós que bancamos o país, com os impostos que recolhemos, poderiam estar sendo investidos em saúde, em educação, em segurança, na habitação, na prestação de serviços públicos dignos, que não os temos, com os nossos cidadãos morrendo nas filas dos hospitais; procurando restos de comida nas latas de lixo; sendo assaltados e mortos à luz do dia; as nossas crianças do nordeste das escolas públicas indo fazer as suas necessidades no mato e limpando as nádegas em folhas de árvores; com famílias de uma comunidade do Complexo do Chapadão , em Anchieta, no Rio de Janeiro, “morando” em casas de papelão, em pleno século 21.
Este é o país que querem nos convencer em ser a 7ª economia do mundo. 7ª economia do mundo para esses traidores da Pátria e do povo brasileiro.
Neste 7 de setembro, parafraseio: “...ou ficar a Pátria Livre ou morrer pelo Brasil”.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO APELA AOS SEUS AMIGOS PARA ENFRENTAR OS ENDINHEIRADOS
CARTA ABERTA AOS AMIGOS DO DEPUTADO FEDERAL - DR. CARLOS ALBERTO - 3333
Rio de janeiro, 4 de setembro de 2014.
Prezadas (os) amigas (os),
Falta um mês para as eleições de 2014.
O que tenho percebido, como deputado federal, em meu primeiro mandato, nos mais variados municípios do nosso estado, é que a população está descrente, com razão, com a política e com os políticos, como puderam demonstrar as manifestações de junho do ano passado em todo o País.
De lá para cá, muito pouco foi feito para atender as justas reivindicações da sociedade brasileira.
Eu tenho observado, tristemente, esta prática, e a tenho denunciado e combatido com veemência no meu blog, nos meus artigos, nas minhas palestras, da tribuna da Câmara, porque não fui eleito para roubar, para compactuar com ações escusas, mas o fato é que, com algumas andorinhas sós, não conseguimos fazer verão.
Não há como competir eleitoralmente com aqueles que, mercê de ter ficado milionários, compram "quase tudo" e a "quase todos".
Se a sociedade brasileira, em especial a do Rio de Janeiro, deseja mudar esse quadro de saqueamento do nosso País, conforme constata-se a cada dia com um novo escândalo, peço a cada um dos meus amigos, a cada um dos que visitam o meu blog:http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com/, e o meu facebook, que, VIA INTERNET, peçam aos seus vizinhos, familiares e amigos, que façam a análise da minha prestação de contas e o resumo do meu histórico profissional, inseridos nesses instrumentos virtuais, única forma de potencializar a minha campanha, eis que não tenho recursos para materiais, para a contração de pessoal, para contratação de veículos, e muitas outras despesas, em consonância com o que vem apregoando o Tribunal Regional Eleitoral que os eleitores devem, antes de votar, analisar o que os candidatos fizeram, o que fazem e o que pretendem fazer, bem como a vida pregressa dos mesmos.
A pergunta que não quer calar, é: como gastar em torno de 5 milhões de reais, daí para cima, com um salário líquido de 15 mil reais mensais, numa campanha eleitoral, para deputado federal, sem fazer acordos espúrios com os "doadores"? (15x12= 180 mil num ano).
Sou candidato à reeleição para aprovar os meus projetos, tais como: Projeto de Lei nº 6.250/2013, que institui o PRONARAT - Programa Nacional de Redução de Acidentes de Trânsito, que beneficiará os 5.565 municípios brasileiros; Projeto de Lei nº 6.389/2013, que institui o PRONAFOR - Programa Nacional de Formação de Atletas de Base, para tirar milhões de jovens da criminalidade, da violência, das drogas (só no estado do Rio de Janeiro são 1 milhão e meio - um exercito que é recrutado pelo tráfico e pela milícia), entre outros.
Sou candidato à reeleição porque, quando do meu juramento de posse, prometi defender o Brasil.
Sou candidato à reeleição tendo como premissa o ditado popular que diz: "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".
Sou candidato à reeleição para não ver mais cidadãos, na hora do almoço, no centro do Rio de Janeiro, remexendo nas latas de lixo, procurando restos de comida para comer.
Pela razões expostas, peço o seu voto, dos seus familiares, vizinhos e amigos, não sem antes analisar o que fiz, o que faço e o que efetivamente farei, se reeleito.
Antecipadamente grato pelo apoio,
Carlos Alberto Lopes
Deputado Federal - PMN - RJ - 3333
Rio de janeiro, 4 de setembro de 2014.
Prezadas (os) amigas (os),
Falta um mês para as eleições de 2014.
O que tenho percebido, como deputado federal, em meu primeiro mandato, nos mais variados municípios do nosso estado, é que a população está descrente, com razão, com a política e com os políticos, como puderam demonstrar as manifestações de junho do ano passado em todo o País.
De lá para cá, muito pouco foi feito para atender as justas reivindicações da sociedade brasileira.
Fazer política com trabalho, seriedade e transparência (minhas bandeiras) neste nosso Brasil é um desafio para poucos, eis que, a pratica do "é dando que se recebe", que gera a corrupção, que passou a ser chamada camufladamente como "malfeitos", predomina, infelizmente, em nossa Nação.
Eu tenho observado, tristemente, esta prática, e a tenho denunciado e combatido com veemência no meu blog, nos meus artigos, nas minhas palestras, da tribuna da Câmara, porque não fui eleito para roubar, para compactuar com ações escusas, mas o fato é que, com algumas andorinhas sós, não conseguimos fazer verão.
Não há como competir eleitoralmente com aqueles que, mercê de ter ficado milionários, compram "quase tudo" e a "quase todos".
Se a sociedade brasileira, em especial a do Rio de Janeiro, deseja mudar esse quadro de saqueamento do nosso País, conforme constata-se a cada dia com um novo escândalo, peço a cada um dos meus amigos, a cada um dos que visitam o meu blog:http://carlosalbertolopesrj.blogspot.com/, e o meu facebook, que, VIA INTERNET, peçam aos seus vizinhos, familiares e amigos, que façam a análise da minha prestação de contas e o resumo do meu histórico profissional, inseridos nesses instrumentos virtuais, única forma de potencializar a minha campanha, eis que não tenho recursos para materiais, para a contração de pessoal, para contratação de veículos, e muitas outras despesas, em consonância com o que vem apregoando o Tribunal Regional Eleitoral que os eleitores devem, antes de votar, analisar o que os candidatos fizeram, o que fazem e o que pretendem fazer, bem como a vida pregressa dos mesmos.
A pergunta que não quer calar, é: como gastar em torno de 5 milhões de reais, daí para cima, com um salário líquido de 15 mil reais mensais, numa campanha eleitoral, para deputado federal, sem fazer acordos espúrios com os "doadores"? (15x12= 180 mil num ano).
Sou candidato à reeleição para aprovar os meus projetos, tais como: Projeto de Lei nº 6.250/2013, que institui o PRONARAT - Programa Nacional de Redução de Acidentes de Trânsito, que beneficiará os 5.565 municípios brasileiros; Projeto de Lei nº 6.389/2013, que institui o PRONAFOR - Programa Nacional de Formação de Atletas de Base, para tirar milhões de jovens da criminalidade, da violência, das drogas (só no estado do Rio de Janeiro são 1 milhão e meio - um exercito que é recrutado pelo tráfico e pela milícia), entre outros.
Sou candidato à reeleição porque, quando do meu juramento de posse, prometi defender o Brasil.
Sou candidato à reeleição tendo como premissa o ditado popular que diz: "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".
Sou candidato à reeleição para não ver mais cidadãos, na hora do almoço, no centro do Rio de Janeiro, remexendo nas latas de lixo, procurando restos de comida para comer.
Pela razões expostas, peço o seu voto, dos seus familiares, vizinhos e amigos, não sem antes analisar o que fiz, o que faço e o que efetivamente farei, se reeleito.
Antecipadamente grato pelo apoio,
Carlos Alberto Lopes
Deputado Federal - PMN - RJ - 3333
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
OS APROVEITADORES DE PLANTÃO (APROPRIAÇÃO INDÉBITA)
Peço permissão, para, mais uma vez, diante dos fatos que se repetem na política brasileira, voltar a falar das apropriações indébitas (apropriação indevida de coisas, materiais, idéias, etc....., por aqueles que são useiros e vezeiros em assim agir).
Trata-se de uma nova "coluna" do Jornal O Globo, intitulada "Conheça os candidatos do Rio", na qual são entrevistados deputados federais e estaduais que, em boa ora, dá oportunidade aos mesmos de explicitarem, ainda que resumidamente, por que querem ser candidatos?; o que fizeram?; e o que pretendem fazer?, em consonância com o que se apregoa de que os eleitores devem pesquisar quem são os candidatos para representar-lhes na Câmara dos Deputados e nas Assembleias Legislativas.
Refiro-me, especificamente, a entrevista que li hoje, 03 de setembro de 2014, quarta-feira, na mencionada "coluna", do Jornal O Globo, dada pelo deputado federal Hugo Leal, mais uma vez intitulando-se AUTOR da Lei Federal n. 11.705/2008, esta que ficou conhecida como "Lei Seca", com a nítida intenção não só de faturar politicamente, com o intuito de confundir os eleitores, os quais, em sua maioria, não distinguem uma lei de uma política pública, bem como não valorizar o trabalho de cerca de 300 integrantes da Operação Lei Seca que todas as madrugadas colocam as suas vidas em risco para salvar as de seus semelhantes. Um desrespeito.
Como sabem os mais esclarecidos na administração pública, se as leis não forem seguidas de políticas públicas, aquelas não tem eficácia e acabam ficando no papel.
Afirmar na entrevista, ao ser perguntado "por que o senhor quer ser deputado federal?", que é "para consolidar o trabalho que começamos de redução de acidentes de trânsito, iniciado pela Lei Seca, é de uma inverdade fenomenal, eis que as leis são abstratas, não tem concretude, se não forem colocadas em prática.
Sejamos honestos, a Lei Seca não salvou vida nenhuma; quem vem salvando vidas aos milhares (mais de 20 mil), desde 19 de março de 2009, é a política pública Operação Lei Seca, criada por mim e deflagrada pela Secretaria de Estado de Governo do Estado do Rio de Janeiro, devidamente chancelada pelo governador de então.
Reitero, o que tenho dito ao longo de mais de 5 anos: o AUTOR da Lei Seca não é o deputado Hugo Leal. Ele foi o RELATOR da referida Lei, que teve 47 emendas de 25 deputados federais e 2 senadores, oriunda de uma Exposição de Motivos Conjunta de 6 ministros de estado, proposta ao então presidente da República, que através de uma Medida Provisória a encaminhou ao Congresso Nacional.
Surfar nos louros de uma política pública exitosa, reconhecida nacional e internacionalmente, para tirar dividendos eleitorais, chama-se apropriação indébita, passível de uma representação junto aos órgãos eleitorais competentes.
Externo, mais uma vez, a minha indignação porque não posso ser taxado, como fui na campanha eleitoral de 2010 e nesta, como mentiroso, safado, oportunista e outras adjetivações, não raras vezes, por eleitores que, em razão das mentiras apregoadas, acham que não fui o formulador da Operação Lei Seca.
Trata-se de uma nova "coluna" do Jornal O Globo, intitulada "Conheça os candidatos do Rio", na qual são entrevistados deputados federais e estaduais que, em boa ora, dá oportunidade aos mesmos de explicitarem, ainda que resumidamente, por que querem ser candidatos?; o que fizeram?; e o que pretendem fazer?, em consonância com o que se apregoa de que os eleitores devem pesquisar quem são os candidatos para representar-lhes na Câmara dos Deputados e nas Assembleias Legislativas.
Refiro-me, especificamente, a entrevista que li hoje, 03 de setembro de 2014, quarta-feira, na mencionada "coluna", do Jornal O Globo, dada pelo deputado federal Hugo Leal, mais uma vez intitulando-se AUTOR da Lei Federal n. 11.705/2008, esta que ficou conhecida como "Lei Seca", com a nítida intenção não só de faturar politicamente, com o intuito de confundir os eleitores, os quais, em sua maioria, não distinguem uma lei de uma política pública, bem como não valorizar o trabalho de cerca de 300 integrantes da Operação Lei Seca que todas as madrugadas colocam as suas vidas em risco para salvar as de seus semelhantes. Um desrespeito.
Como sabem os mais esclarecidos na administração pública, se as leis não forem seguidas de políticas públicas, aquelas não tem eficácia e acabam ficando no papel.
Afirmar na entrevista, ao ser perguntado "por que o senhor quer ser deputado federal?", que é "para consolidar o trabalho que começamos de redução de acidentes de trânsito, iniciado pela Lei Seca, é de uma inverdade fenomenal, eis que as leis são abstratas, não tem concretude, se não forem colocadas em prática.
Sejamos honestos, a Lei Seca não salvou vida nenhuma; quem vem salvando vidas aos milhares (mais de 20 mil), desde 19 de março de 2009, é a política pública Operação Lei Seca, criada por mim e deflagrada pela Secretaria de Estado de Governo do Estado do Rio de Janeiro, devidamente chancelada pelo governador de então.
Reitero, o que tenho dito ao longo de mais de 5 anos: o AUTOR da Lei Seca não é o deputado Hugo Leal. Ele foi o RELATOR da referida Lei, que teve 47 emendas de 25 deputados federais e 2 senadores, oriunda de uma Exposição de Motivos Conjunta de 6 ministros de estado, proposta ao então presidente da República, que através de uma Medida Provisória a encaminhou ao Congresso Nacional.
Surfar nos louros de uma política pública exitosa, reconhecida nacional e internacionalmente, para tirar dividendos eleitorais, chama-se apropriação indébita, passível de uma representação junto aos órgãos eleitorais competentes.
Externo, mais uma vez, a minha indignação porque não posso ser taxado, como fui na campanha eleitoral de 2010 e nesta, como mentiroso, safado, oportunista e outras adjetivações, não raras vezes, por eleitores que, em razão das mentiras apregoadas, acham que não fui o formulador da Operação Lei Seca.
Dr. Carlos Alberto denuncia crime eleitoral de compra de votos e ameaça de demissões em municípios do Estado do Rio de Janeiro
O deputado Dr. Carlos Alberto (PMN-RJ) fez, nesta terça-feira, 2 de setembro, um apelo à Câmara dos Deputados para promover uma gestão urgente junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Estado do Rio de Janeiro, a fim de coibir o que qualificou de “crime eleitoral de comprar de votos de eleitores e funcionários públicos” e “abuso de algumas gestões municipais”, que, segundo ele, estão obrigando seus funcionários a votarem em determinados candidatos. “Eu pergunto: onde fica a democracia?”, indagou, indignado, para o Plenário lotado.
A manifestação do Dr. Carlos Alberto aconteceu pouco depois da sessão solene em homenagem aos ex-deputados Eduardo Campos e Pedro Valadares, mortos em um acidente aéreo no dia 13 de agosto.
“Eu sou servidor público há 48 anos, conheço os prefeitos do nosso Estado do Rio de Janeiro, mas fui procurado por vários servidores de vários municípios, nas minhas andanças, dando conta de que as gestões municipais estão obrigando os funcionários a praticarem esse tipo de crime eleitoral”, afirmou.
De acordo com Dr. Carlos Alberto, os autores desses desmandos às vésperas das eleições “são deputados endinheirados que vão para os municípios comprar as consciências e os votos desses eleitores, desses funcionários”. De acordo com sua denúncia, “aqueles que não se coadunam com a ideia dessas gestões municipais são escorraçados e perseguidos para que possam votar nesses candidatos”.
Benné Mendonça
Assessor de Imprensa
Liderança do PMN
A manifestação do Dr. Carlos Alberto aconteceu pouco depois da sessão solene em homenagem aos ex-deputados Eduardo Campos e Pedro Valadares, mortos em um acidente aéreo no dia 13 de agosto.
“Eu sou servidor público há 48 anos, conheço os prefeitos do nosso Estado do Rio de Janeiro, mas fui procurado por vários servidores de vários municípios, nas minhas andanças, dando conta de que as gestões municipais estão obrigando os funcionários a praticarem esse tipo de crime eleitoral”, afirmou.
De acordo com Dr. Carlos Alberto, os autores desses desmandos às vésperas das eleições “são deputados endinheirados que vão para os municípios comprar as consciências e os votos desses eleitores, desses funcionários”. De acordo com sua denúncia, “aqueles que não se coadunam com a ideia dessas gestões municipais são escorraçados e perseguidos para que possam votar nesses candidatos”.
Benné Mendonça
Assessor de Imprensa
Liderança do PMN
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