Carlos Alberto Lopes
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quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO E FAMÍLIA DESEJAM A TODOS UM FELIZ ANO NOVO
Carlos Alberto Lopes
NOTA DE AGRADECIMENTO
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
ACRÓSTICO PARA LAURA - Por Carlos Alberto Lopes
L aura da Silva Lopes
A amiga de todas as horas
U ma mulher guerreira, sem temores
R ara pedra preciosa que guardaremos em nossa história
A mou e foi amada por tantos quantos que com ela conviveram
D eixa-nos depois de 92 anos
A té que nos encontremos quando Deus quiser
S entiremos a tua falta com saudades
I remos, no entanto, te amar sempre
L ouvando o teu nome no Senhor
V ivenciando a tua memória
A mor, amor, amor...
L iberdade para a tua nova caminhada
O nde estiveres lembra-te de nós
P erdão pelas faltas que te cometemos
E xorta o Pai em nosso nome
S erás sempre por nós louvada
Carlos Alberto Lopes é filho, com muita honra, de Laura da Silva Lopes
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
NOTA DE FALECIMENTO
Rogo a Deus, na unidade da Santíssima Trintade, que é o Pai, o Filho e o Espírito Santo, que a receba aconchegantemente em SUA Morada para que, iluminada, possa continuar a sua caminhada.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo que no último suspiro que lhe concedeu, o fez mansamente, não a deixando sofrer.
Descanse em paz, minha querida confidente e amiga.
Estiveste, estás e estarás SEMPRE conosco.
O teu corpo se vai, mas a tua alma estará sempre em nossas mentes e corações.
Ouve-me, mãe: saudades eternas do teu companheiro e amigo, com extremado carinho,
Carlos Alberto Lopes
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO DEFENDE QUE ORÇAMENTO DA UNIÃO PREVEJA VALORES PARA ATENDER A MELHORIA DAS APOSENTADORIAS E DAS PENSÕES
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
SONHO QUE UM DIA O NOSSO PAÍS POSSA AGIR ASSIM:
No estádio da Luz, perto das bilheteiras, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de sócio do Sporting e um bilhete para o dérbi do passado sábado. O objectivo era perceber se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com ela.
95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por várias câmaras ocultas. Para recompensar a honestidade daqueles que não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um bilhete para o jogo.
No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido nos ecrãs gigantes do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil pessoas.
Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar inúmeras medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem diferente:
"Há razões para acreditar num mundo melhor."
O BALÃO QUE SALVA VIDAS - Por Carlos Alberto Lopes
Certamente que não.
Quando faço as minhas palestras sobre a gravíssima questão álcool x direção, que mata mais do que em guerras, por ocasião dos debates, uma resposta é uníssona: A VIDA, complementada por uma frase: “uma vida não tem preço”.
Pois bem, quando introduzimos o balão como um dos dispositivos da política pública Operação Lei Seca, aqueles que eram contra as nossas operações, diziam: “o governo quer aparecer”.
E eu, como um dos formuladores dessa política pública e seu ex-coordenador geral, pacientemente, explicava: “o balão tem duas funções básicas: a primeira, a de segurança, porque o cidadão quando dirige em alta velocidade, ao avistar o balão iluminado à noite, automaticamente, diminui a mesma, preservando a sua vida e a dos seus semelhantes; a segunda, a da presença do aparelho estatal nas ruas, evitando as blitz falsas utilizadas pela bandidagem para roubar, assaltar e/ou matar.
Tem outros papéis, que só fui descobrir após alguns meses de nossas operações, revelados por alguns amigos, quais sejam: o da conscientização e o da inibição.
Os amigos quando me encontram dizem: “quando a gente vê aquele balão treme nas pernas”.
E eu sempre pergunto: mas por que? “Porque quando a gente avista o balão, se bebeu, reza para não ser abordado, eis que sabemos que não tem “jeitinho” e nem “carteirada”.
Numa oportunidade, estávamos na Av. Brasil, quando avistamos um cidadão que vinha em alta velocidade e quando viu o balão parou a uns 50 metros da nossa Operação. Ficamos observando os seus movimentos. As luzes do carro se apagaram e o cidadão ficou inerte no carro. Passados alguns minutos fomos observar o que havia acontecido. O cidadão estava em coma alcoólico e tivemos que leva-lo às pressas para o hospital.
O balão salvou mais uma vida, dentre as milhares que já salvamos ao longo de quase 3 anos de atividades ininterruptas, todos os dias da semana.
Vidas que já vem sendo salvas em 11 estados da federação brasileira, em razão da adoção por eles desta política pública deflagrada pioneiramente no estado do Rio de Janeiro.
Política pública que deu eficácia à Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008, porque, como sabemos, as leis que não são seguidas de políticas públicas, tornam-se letras mortas.
Política pública que até aqui já abordou 650 mil cidadãos; multou, à contra-gosto, 120 mil; rebocou 30 mil veículos; recolheu 50 mil habilitações; fez 580 mil testes, tudo em nome da preservação da vida humana.
Que neste Natal, e no Ano Novo que está por vir, possamos embarcar no novo balão que deverá subir aos céus para conscientizar aqueles que ainda não perceberam que a Operação Lei Seca não é contra a bebida e sim a favor da vida.
Feliz Natal para todos!
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN/RJ
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO APRESENTA PROJETO DE LEI QUE ACABA COM A FILA NOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS
O deputado Dr. Carlos Alberto apresentou Projeto de Lei que altera a Lei Federal nº 10.048/2.000, que trata do atendimento prioritário em estabelecimentos públicos e privados para idosos (igual ou superior a 60 anos), gestantes, lactantes e as pessoas acompanhadas por crianças de colo e pessoas portadoras de deficiência.
Segundo o deputado, embora haja previsão legal em priorizar o atendimento a essas pessoas, o fato é que, na prática, colocam-se placas com inscrições de "atendimentos exclusivos com filas especiais", que em nada agilizam o atendimento, ficando essas pessoas, muitas vezes, mais tempo esperando do que as filas consideradas normais.
Para o deputado o espírito da legislação vigente não está sendo cumprido, qual seja o de essas pessoas serem atendidas IMEDIATAMENTE, na frente daqueles que estão em qualquer fila.
Assim é que o Projeto de Lei apresentado pelo deputado preve que os órgãos públicos e privados deverão orientar para que as pessoas acima mencionadas possam ser atendidas em quaisquer filas.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO APRESENTA PROJETO DE LEI QUE BENEFICIARÁ OS TAXISTAS
O deputado Dr. Carlos Alberto apresentou um Projeto de Lei que altera e disciplina a Lei Federal nº 12.468/2011, esta que regulamentou a profissão de taxista, para tornar obrigatório o uso de taxímetros, com medições baseadas em GPS, conectadas a centrais de autenticação e aferição via GPRS, cujas tecnologias empregadas, num único sistema integrado, com múltiplas funções, em um único dispositivo, facilitarão em muito as atividades dos taxistas no dia-a-dia, a saber:
1)Modernização dos processos de despacho com benefício para o usuário final do serviço, que terá o tempo de atendimento bastante diminuído;
2)Atualização e aferição das matrizes tarifárias de forma remota, através de acesso aos servidores de validação de tarifas dessas entidades credenciadas;
3)Monitoramento de toda a frota pelo poder publico e pelo Sindicato, Associações e Cooperativas em tempo real;
4) Geração de dados que permite o monitoramento das condições de tráfego de toda a cidade em tempo real, que contribuirá para a fluidez no trânsito;
5)Veiculação autorizada de mensagens dirigidas a um ou a todos os veículos, inclusive de várias frotas, em tempo real;
6)Veiculação de mensagens e conteúdos publicitários ou de interesse público geo-referenciados;
7)Reserva de espaço de divulgação de conteúdos de comunicação do poder publico em todas as frotas circulantes, sem custo para o mesmo;
8)Maior segurança para os usuários e os taxistas, estes que terão seus veículos monitorados em tempo real, que poderão acessar as centrais instaladas, em caso de emergências;
9)Término de atividade pirata, pela autenticação dos dispositivos através da web(internet), em servidores de autenticação das entidades credenciadas, de forma a evitar o exercício dessa atividade de transporte publico de formam não autorizada pelo poder concedente;
10)Implantação do Sistema sem custo para os taxistas, eis que serão bancados pelas mensagens e conteúdos publicitários veiculados, com a possibilidade, inclusive, de geração de receita adicional através de comissões de veiculação de material publicitário nesses dispositivos.
A propósito do Projeto de Lei apresentado, o deputado Dr. Carlos Alberto, diz: “Precisamos enfrentar o desafio que temos pela frente para modernizar as tecnologia utilizadas em veículos de aluguel no Brasil, para fazer frente a demandas dos milhões de visitantes que termos por ocasião da Copa das Confederações, Encontro Mundial da Juventude, Campeamento Mundial de Judô, estes em 2013; Copa do Mundo em 2014 e Olimpíadas em 2016. Os taxímetros atualmente utilizados se baseiam em tecnologia ultrapassada, que não permitem a oferta de facilidades, decorrentes da conectividade entre WEB (internet) e o processo de medição realizado através da obtenção de coordenados pelo uso do GPS. Não é possível que sejamos a 5ª economia do mundo em potencial e estejamos prestando serviços de taxi de 5ª categoria.”
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO É RECEBIDO PELA ORGANIZAÇÃO DAS COOPERATIVAS BRASILEIRAS
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS DÁ ENTREVISTA DE 10 MINUTOS A TV CÂMARA SOBRE UPPs
A entrevista gravada irá ao ar no próximo dia 16 de dezembro - 6a feira - às 8:15; 13:30 e 20 horas.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PEDE A MINISTRO DA SAÚDE PARA LIBERAR RECURSOS PARA ITABORAÍ
O deputado Dr. Carlos Alberto, por ocasião da audiência pública realizada em 07 de dezembro, com o Ministro da Saúde - Alexandre Padilha - oportunidade em que o ministro explicitou o Plano de Combate ao Crack, solicitou que fosse liberada a emenda no valor de R$ 1.500.000,00 (hum milhão e quinhentos mil reais), nos seguintes termos: "Ministro, como ex-subsecretário de estado de Governo, formulador e ex-coordenador geral da política pública Operação Lei Seca, por solicitação do governador Sérgio Cabral, que vem salvando milhares de vidas, já sendo implentada em 11 estados da federação brasileira, e como cidadão itaboraiense peço, encarecidamente, liberar a emenda já autorizada pela presidente Dilma Roussef, no valor de R$ 1.500.000,00 para construção de clínicas de saúde em Itaboraí. Tal solicitação se deve a instalação do COMPERJ, que levará para Itaboraí milhares de cidadãos que precisarão fundamentalmente de saúde."
O deputado esclareceu que essa emenda de R$ 1.500.000,00 refere-se a este ano, fora as que já apresentou para o ano que vem no valor global de R$ 10 milhões para várias áreas do município.
O deputado solicitará também ao ministro Padilha a disponibilização de um "consultório de rua", que se constitui de uma van, com médicos, enfermeiros, psicólogos e lideranças locais, para atender aos usuários de drogas, que é uma das ações do mencionado Plano de Combate ao Crack.
O deputado Dr. Carlos Alberto disse ainda que, com a instalação do COMPERJ, com o número crescente de emprego de mão de obra masculina nas obras, teve notícia que começa a surgir, infelizmente, as "indústrias" das drogas e da prostituição em Itaboraí, as quais, se não cuidadas, aumentarão a criminalidade e a violência já existentes.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO TEM ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL O DIA
Em resposta aqueles que vem criticando a Operação Lei Seca, mormente os que se consideram acima das leis, tentando dar "carteiradas" e "jeitinhos", o deputado escreveu o artigo intitulado "ALHOS E BUGALHOS", que foi publicado dia 06 de dezembro, na coluna Opinião, às folhas 22. Segundo o deputado, todos aqueles que fizerem críticas destrutivas por essas razões, receberão a devida resposta, porque "não é possível que essas pessoas, que tem poder de influir no inconsciente coletivo, queiram desmoralizar um trabalho sério, realizado por cerca de 200 agentes que todos os dias, há 30 meses, vão para as ruas nas madrugadas, colocando muitas vezes as suas vidas em risco para salvar as de seus semelhantes. Isto é um desrespeito, uma covardia com aqueles que não tem voz. Eu os defenderei, para que esses intrépidos guerreiros da madrugada possam continuar a salvar milhares de vidas . A sociedade brasileira não aceita mais esses tipos de procedimentos. Exemplo disso é a aprovação da Operação Lei Seca pela população do Rio de Janeiro com 97%. Vamos em frente INTRÉPIDOS GUERREIROS DAS MADRUGADAS!!! Eu estou com vocês. Os cidadãos de bem estão com vocês".
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
sábado, 3 de dezembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO REVERENCIA O DIA NACIONAL DO SAMBA - 2 DE DEZEMBRO
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
CONSTITUIÇÃO NÃO ESQUECIDA - Por Carlos Alberto Lopes
É com base nessas premissas que peço vênia ao ilustre articulista Gustavo Alves Pinto Teixeira, que teve o seu artigo “Constituição Esquecida” publicado no Jornal O Globo, edição de 29 de novembro de 2011, às folhas 7, na coluna Opinião para, respeitosamente, como ex subsecretário de estado de Governo, formulador e ex-coordenador geral da política pública Operação Lei Seca, prestar alguns esclarecimentos, a fim de que a população não imagine que ao longo de 30 meses ininterruptos estamos descumprindo a nossa Constituição Federal. Isso seria inaceitável.
Quanto aos princípios constitucionais fundamentais, a política pública Operação Lei Seca, observa a cidadania e a dignidade da pessoa humana; a uma porque respeita os cidadãos que aborda em suas ações, eis que, como bem disse o articulista, convida-os a fazer o teste do etilômetro, procedimento que chamo de “abordagem cidadã”, não havendo intimidação, aliás alvo de elogios constantes por parte dos abordados; a duas porque, ao trabalhar incessante e diuturnamente para salvar vidas preventivamente, defende a dignidade humana, já que os feridos, mutilados e/ou mortos perdem as suas dignidades, por mais que queiramos contraditar.
A regra da presunção da inocência é absolutamente compatível com o convite para fazer o teste do etilômetro, justamente porque, como também observa o artigo, “quem não deve não teme”. Se o cidadão não bebeu, e isso só poderá ser constatado com a realização do teste, porque negar-se a fazer o teste? O agente ao fazer o teste, até que saia o seu resultado, presume a inocência do cidadão.
Diante da calamidade, da tragédia, do genocídio que ocorre no mundo em relação aos acidentes de trânsito, que mata mais do que em guerras, cujas mortes só são superadas pelas doenças do coração e de câncer, com 1 milhão e 300 mil mortos, até que os fins justificariam os meios, mas não é o caso.
A Operação Lei Seca atende as legislações constitucional e infra-constitucional. Atende a Constituição, a Lei Federal n. 11.705, de 19 de junho de 2008, ao Código de Trânsito Brasileiro, entre outras.
Peço vênia para ponderar que não consigo entender a tese de que é preciso esperar acontecer acidentes, que poderão ocasionar ferimentos, mutilações e/ou mortes para depois fazer a abordagem.
Assim também não entendeu o Supremo Tribunal Federal que, recentemente, decidiu que o condutor de veículo alcoolizado, mesmo que não produza acidentes, comete crime.
Os especialistas na análise de acidentes de trânsito são pródigos em afirmar que mais de 50% de acidentes de trânsito ocorrem em razão da trágica mistura álcool x direção.
Nesse sentido, é necessário, sim, demonstrar que a mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta.
O benefício da inocência até prova em contrário é absolutamente respeitado pelos procedimentos da Operação Lei Seca. Todo o agente da política pública em questão, até o resultado do teste, presume a inocência do condutor do veículo, não o acusando informal ou formalmente em nenhum momento.
As acusações administrativas ou criminais, como estabelecem as leis, respeitam o devido processo legal, conforme graus de alcoolemia registrados no etilômetro, com os assentamentos devidos e encaminhamentos aos órgãos competentes, não havendo, portanto, excessos da máquina estatal.
À assertiva do articulista de que há “anseios da coletividade de que devamos ter leis que eficazmente resguardem a vida no trânsito, ainda mais quando esta se vê ameaçada pelo fatal binômio álcool-direção”, posso confirmar com o resultado de uma pesquisa realizada pelo IBPS - Instituto Brasileiro de Pesquisa Social para a Revista VEJA Rio, que apontou que 97% da população do Rio de Janeiro aprova a Operação Lei Seca, porque vem salvando milhares de vidas, tornando-se referência nacional, que já vem sendo estudada e/ou operacionalizada por 11 estados da federação brasileira
Observo ao eminente advogado que a Operação Lei Seca tem dois focos: o da fiscalização e o da conscientização que é realizada admiravelmente pelos nossos cadeirantes, todos que foram vitimados porque beberam e foram dirigir ou por alguém que bebeu.
Como podemos observar, a Constituição não foi esquecida; nem os seus princípios constitucionais; nem o estado democrático de direito; nem o devido processo legal; nem a presunção de inocência; nem o exercício da democracia, que me permite externar esclarecimentos a população, em nome da preservação da vida, esta muito mais importante do que quaisquer pontos de vista diferenciados.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN/RJ
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PARTICIPA DA XII CONFERÊNCIA DAS CIDADES PARA DISCUTIR A ERRADICAÇÃO DOS LIXÕES
Para o deputado, ainda que 58% do total do lixo produzido no Brasil, em torno de 60 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano, tenha a destinação correta; que nas principais cidades a coleta possa chegar a 98% desse volume total, muito há ainda que se fazer para erradicar os 4.216 lixões existentes em nosso País, sem qualquer tratamento, com graves conseqüências para a saúde da população, sobretudo nos municípios mais pobres, que não tem condições de arcar com os custos de construção de um aterro sanitário que gira em torno de R$ 4 a 5 milhões.
O deputado ressalta que a solução é o cumprimento da Lei Federal n. 12.305/2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que dispõe que todas as prefeituras terão de contar com planos de gestão de resíduos até agosto de 2012, sem o que não conseguirão aporte de recursos do Ministério das Cidades para financiamento de consórcios entre os municípios, cujo valor estimado é da ordem de R$ 9,6 bilhões.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO TOMARÁ POSSE NO PARLAMENTO DO MERCOSUL
Na oportunidade deverão ser aprovadas as mudanças regimentais e o aumento do Parlasul para 2012.
De acordo com as novas reformulações, a Argentina passará a contar com 21 representantes; o Paraguai e o Uruguai, com 18 representantes cada um; e o Brasil com 37 membros (27 deputados e 10 senadores).
É no PARLASUL que se discutem as negociações entre os 4 países que o integram.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PARTICIPARÁ DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PROMOVIDA PELO STF PARA DEBATER SOBRE A LEI SECA
O deputado informa que se inscreveu para participar, como expositor, quando apresentará a política pública Operação Lei Seca que, no Rio de Janeiro, vem salvando milhares de vidas.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO AGRADECE A DIRETORA GERAL DA POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL PELA PARTICIPAÇÃO NAS AÇÕES DA OPERAÇÃO LEI SECA
O deputado fez um retrospecto das ações da política pública Operação Lei Seca ao longo de 30 meses ininterruptos que vem salvando milhares de vidas no Rio de Janeiro.
O deputado disse que subscreveu as emendas para a Polícia Rodoviária Federal, em especial a disponibilização de recursos para a construção de uma Academia, que possibilitará uma melhor formação dos policiais rodoviários federais como uma forma de agradecer a participação desses policiais na Operação Lei Seca.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
ALHOS COM BUGALHOS - Por Carlos Alberto Lopes
Política pública que foi formulada pioneiramente em nosso País, pelo Estado do Rio de Janeiro, observado o genocídio que vem ocorrendo no mundo, com 1 milhão e 300 mil mortos em acidentes de trânsito, por ano; 50 milhões de feridos e gastos da ordem de U$$ 500 bilhões de dólares com despesas médico-hospitalares, judiciais, de seguros e previdenciárias; em nosso País, com 62 mil mortos, segundo últimos dados do DPVAT, 500 mil feridos, 230 mil internações hospitalares, 140 mil mutilados e gastos de R$ 40 bilhões de reais (dados anuais); e em nosso estado, com 35 mil feridos e 2.500 mortos, por ano.
Excesso de barulho fazem aqueles que não querem cumprir o Art. 5º da Constituição Federal que diz: "todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...", quando os demais reles mortais a cumprem e a aprovam, como foi o caso da Operação Lei Seca, que obteve 97% de aprovação pela população do Rio de Janeiro, em pesquisa realizada pelo IBPS - Instituto Brasileiro de Pesquisa Social para a Revista VEJA Rio.
A recusa ao teste do etilômetro, conhecido popularmente como bafômetro, está permitida no Art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro. Ninguém é obrigado a fazê-lo, mas no caso de tal recusa o mesmo Código, no parágrafo terceiro do Art. 277, diz que o cidadão será multado em R$ 957,77; perderá 7 pontos na carteira de habilitação; e terá o veículo rebocado se não conseguir um outro condutor que faça o teste e seja habilitado para conduzi-lo.
Fico pasmo com a defesa da tese de que para abordar os cidadãos que conduzem veículos, para convidá-los a fazer o teste do etilômetro, já que não há obrigatoriedade por parte dos agentes da Operação Lei Seca, deva-se esperar que os mesmos estejam envolvidos em acidentes. Ou seja, é esperar acontecer para depois agir.
Misturar a Operação Lei Seca, que vem salvando milhares de vidas ao longo de um árduo trabalho de 200 agentes, todas as madrugadas, colocando em risco as suas próprias vidas para salvar a de seus semelhantes, com royalties do petróleo, com milícias, pelo suposto desrespeito as leis e constituições, como o fez um articulista no Jornal O Dia, em sua edição de 30 de novembro, às folhas 20, no espaço Opinião, sob o título EXCESSO DE BARULHO, é misturar alhos com bugalhos, atitude tomada somente por aqueles que ainda não perceberam que a sociedade brasileira não aceita mais o exercício da "carteirada", do suborno, razão do êxito da Operação Lei Seca que hoje já está sendo alvo de estudos e/ou operacionalizada por 11 estados da federação brasileira.
Felizmente, o Supremo Tribunal Federal acaba de decidir que só o fato de o cidadão estar alcoolizado já comete crime, independemente de ter vitimado alguém ou não. Felizmente, o Senado da República acaba de aprovar na Comissão de Constituição e Justiça penas mais duras para aqueles que, irresponsavelmente, bebem e vão dirigir, ceifando as suas vidas e/ou a dos seus semelhantes.
terça-feira, 29 de novembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VISITA MONSENHOR AROLDO, DIRIGENTE DA CATEDRAL DO RIO DE JANEIRO
O deputado se fez acompanhar do assistente do Monsenhor - Sandro Capadócia. O deputado considera de fundamental importância o apoio da Igreja junto aos seus fiéis, no sentido de fazer um trabalho de conscientização, para mostrar que a Operação Lei Seca não é contra a bebida e sim a favor da vida. O deputado tem repetido à exaustão que "quem desejar beber que o faça, mas após a ingestão de álcool, nunca dirija, para não se matar e nem ao seu semelhante". O deputado ficou impressionado com as dependências da Catedral que não conhecia e com as informações que recebeu do monsenhor, como, por exemplo, que a mesma pode abrigar até 20 mil pessoas em pé. Como já havia feito com o arcebispo, o deputado colocou-se à inteira disposição do monsenhor para o que puder ser útil na solução das inúmeras questões inerentes à mesma, onde ressalta o custo de manutenção.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO É RECEBIDO EM AUDIÊNCIA PELO SECRETÁRIO DE SEGURANÇA JOSÉ MARIANO BELTRAME
Segundo o deputado, sem prejuízo das inúmeras ações que vem sendo empreendidas pela secretaria, as UPPs são, sem dúvida, as âncoras de todas as ações desenvolvidas, eis que são elas que tem oferecido às populações mais pobres, que vivem nos morros, o bem mais precioso que um ser humano pode ter, que é a liberdade, a devolução de seus territórios, o direito constitucional de ir e vir.
O secretário Beltrame aceitou de bom grado o convite e ficou de agendar para o início das atividades parlamentares do ano que vem a sua ida à Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, atendendo o convite do deputado.
O deputado aproveitou também o encontro para parabenizar o secretário e o governador Sérgio Cabral pelo terceiro ano da instalação da 1a UPP, na Comunidade Santa Marta, em novembro de 2008, quando, ainda como subsecretário de estado de Governo, pode dar a sua contribuição no levantamento sócio-econômico que lá foi feito com as equipes da SEGOV, para possibilitar o ninício da UPP social.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO RECEBE ESTUDANTE DE DIREITO QUE ESTÁ FAZENDO MONOGRAFIA SOBRE A OPERAÇÃO LEI SECA NA UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
O deputado explicou à Tayssa a diferença entre a Lei Seca - Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008, e a política pública Operação Lei Seca. A primeira - Lei Seca - como instrumento jurídico, que não tem eficácia se não for seguida de política pública; e a segunda Operação Lei Seca que, como política pública de caráter permanente (já há 30 meses), desde de 19 de março de 2009, vem salvando milhares de vidas (mais de 6 mil).
O deputado disse a Tayssa que o Brasil está cheio de leis que não são cumpridas. Por que? Porque não foram seguidas de políticas públicas.
O deputado mostrou-se impressionado com o interesse e o conhecimento da estudante Tayssa sobre os aspectos da Operação Lei Seca, o que o fez detalhar minuciosamente a política pública, desde a sua formatação até as suas ações nos dias de hoje.
O deputado convidou Tayssa para participar de uma operação e assistir a uma de suas palestras sobre a Operação Lei Seca e noticiou, em primeira mão, a Tayssa o livro que ele está ultimando, que deverá chamar-se "Salvando Vidas", já com 40 capítulos, que tratará do passo a passo dessa política que já está sendo copiada por 11 estados da federação brasileira. Para o deputado é uma forma de franquear aos 5.564 municípios brasileiros como fazer para evitar que 62 mil pessoas morram por ano, vítimas de acidentes de trânsito; 500 mil pessoas fiquem feridas; 230 mil sejam internadas nos hospitais; 140 mil fiquem mutiladas, com despesas da ordem de R$ 40 bilhões de reais anualmente e, o mais grave, que as famílias desses mortos, feridos e/ou mutilados, fiquem dilaceradas para os restos de suas vidas.
A DIFÍCIL MISSÃO DE FAZER CUMPRIR AS LEIS - Por Carlos Alberto Lopes
Lembro-me que quando a mesma foi deflagrada, em 19 de março de 2009, quando a mídia procurava-me para falar sobre “aquela novidade”, muita gente dizia que aquilo era “fogo de palha”, embora eu afirmasse categoricamente que a Operação Lei Seca era para valer.
Para valer no sentido amplo da expressão. Para valer no que tange a sua continuidade; para valer no concerne às “carteiradas”; para valer no que diz respeito “a grana para o guarda”; para valer no cumprimento do estabelecido no Art. 5º da Constituição Federal, que diz: “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza...”.
Não acreditaram. Pagaram pra ver.
À medida que as operações foram se realizando, quando infracionamos membros dos três Poderes; jogadores de futebol; celebridades, artistas; personalidades, e tantos outros, a mídia, interpretando os anseios da população, deu-nos uma ajuda extraordinária, eis que, com a sua presença, muitas vezes, inibindo àqueles que se julgavam acima das leis, praticando o “sabe com quem está falando?”, diante dela, preocupados em virar manchete, entregavam os pontos.
Presenciei uma centena de vezes casos como o noticiado hoje, 25 de novembro de 2011, nos jornais e TVs, com um membro do judiciário e seu motorista.
Mais uma vez, a justificativa da recusa para fazer o teste do etilômetro, conhecido popularmente como bafômetro ( a diferença é que o bafômetro só acusa se a pessoa tem alcoolemia ou não e o etilômetro acusa os graus dessa alcoolemia), é a de que a Constituição estabelece que “ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo”.
Com todo o respeito aos doutos, gostaria que me informassem qual o dispositivo constitucional que dispõe “ipse literis” sobre esses termos que invariavelmente é utilizado para não fazer o teste do etilômetro. Eu procurei e não achei.
Mas...ainda que houvesse esse dispositivo legal, se o cidadão que é convidado para fazer o teste (porque a Operação Lei Seca não obriga ninguém a fazer o teste, porque seus integrantes sabem que o cidadão pode se negar, com base no que dispõe o Art. 306 do Código de Trânsito Brasileiro), não bebeu, por que não fazê-lo? Por que em não o fazendo, predispor-se a ser multado em R$ 957,70; ter o veículo rebocado (se não arrumar um condutor que faça o teste); perder 7 pontos na carteira de habilitação, ter retida esta, fazendo com que os agentes da Operação Lei Seca interpretem essa recusa como culpa presumida? Pelo prazer de ser infracionado?
Não. É a interpretação, por alguns, de que existem “cidadãos de primeira e de segunda classe”.
É de lamentar-se esse e outros tipos de comportamento que, felizmente, não é praticado pela maioria dos verdadeiros cidadãos, estes que aprovaram a Operação Lei Seca, com o índice de 97%, segundo pesquisa realizada pelo IBPS – Instituto Brasileiro de Pesquisa Social; cidadãos que querem ter de volta em suas casas os seus parentes, amigos, cônjuges, filhos e netos; cidadãos que sabem que essa política pública não é contra a bebida e sim a favor da vida; cidadãos que sabem que a Operação Lei Seca durante o período de 3 anos já salvou mais de 6 mil vidas.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN/RJ
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO REPROVA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PROPÕE EMENDAS NO ORÇAMENTO DA UNIÃO PARA ITABORAÍ NO VALOR DE R$ 10 MILHÕES
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO SUBSCREVE EMENDAS NA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO ASSINA EMENDA DE BANCADA NO VALOR DE R$ 220 MILHÕES PARA ATENDER A MUNICÍPIOS QUE SOFRERAM COM ENCHENTES
Deputado Dr. Carlos Alberto ressalta importância de encontro do DETRAN em homenagem às vítimas de trânsito no Estado do Rio de Janeiro
O deputado Dr. Carlos Alberto (PMN-RJ) fez, na terça-feira, 22, um registro, em Plenário, destacando a importância do encontro inter-religioso promovido pelo DETRAN/RJ, para homenagear as vítimas de trânsito do Estado do Rio de Janeiro e do país. Dez representantes de diversos credos estiveram presentes ao evento que aconteceu no domingo, 20. A manifestação do parlamentar aconteceu durante sessão que aprovou, em segundo turno, a PEC 61/11, que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU) até 2015.
“Foi uma homenagem belíssima e emocionante, ocasião em que estiveram presentes centenas de pessoas que perderam seus entes queridos, para não só homenagear seus mortos, mas, também, nos fazer lembrar, para que continuemos nessa luta de defesa da vida nos acidentes de trânsito”, argumentou, indignado com a perda de 62 mil pessoas no trânsito no Brasil. “Não é mais possível aceitar que fiquem 500 mil pessoas internadas, 230 mil pessoas mutiladas e que o Brasil gaste 40 bilhões de reais com despesas médico-hospitalares, despesas judiciais, despesas de seguro, despesas previdenciárias”.
Ele destacou seu trabalho como Coordenador-Geral da Operação Lei Seca no Rio de Janeiro, para lembrar que, ao longo de 30 meses consecutivos, já foram salvas “mais de 6 mil vidas” e, hoje, “nove estados da Federação brasileira já estão copiando a nossa política pública”.
Benné Mendonça
Assessor de Plenário – Liderança do PMN
Durante mais de 30 anos os agentes da criminalidade e da violência tiveram a complacência das autoridades constituídas desse período para ocupar os territórios das comunidades mais pobres do Rio de Janeiro, que alguns, discriminatoriamente, chamam de favelas, como refúgio para as suas ações criminosas no asfalto, fazendo com que os cidadãos que nelas habitam se tornassem seus reféns, tendo os seus direitos mais elementares diminuídos ou retirados.
Após o fortalecimento de seus “quartéis generais”, esses agentes, que inicialmente se apresentavam como “benfeitores”dessas comunidades, tornaram-se destruidores das vidas desses cidadãos, a começar pelo recrutamento para o tráfico e para as milícias dos filhos e netos das ordeiras famílias ali moradoras, transformando-os em seus operadores e/ou consumidores de drogas.
Além disso, passaram a cruel exploração dessas famílias em todos os sentidos, como a cobrança exorbitante pelo fornecimento de gás; pela utilização criminosa de TV a cabo; pelo pedágio para circulação de vans e motos, entre outras, sem falarmos na prática ostensiva de armazenamento de drogas, armas, munições, equipamentos de comunicação, usados para a comercialização e operações nos mais diversos bairros da cidade, comprometendo gravemente a segurança das famílias que vivem nessas comunidades, em sua grande maioria constituída de cidadãos trabalhadores, honestos e cumpridores das leis vigentes.
Ao longo desses mais de 30 anos, com a ausência do Estado, vão surgindo os chefões do tráfico e das milícias, que não vale à pena nominar, para não torná-los mitos, estas últimas (milícias) que durante algum tempo foram tidas como a solução para fazer justiça com as próprias mãos com aqueles que atacavam criminosamente a sociedade, como se fossem seus salvadores, em razão da omissão e/ou ineficácia das polícias. O resultado das ações desses dois segmentos – traficantes e milicianos – todos nós conhecemos.
Era preciso ter-se coragem para enfrentar já agora o combate ao crime organizado; crime organizado que se organizou prioritariamente nessas comunidades, estendendo as suas garras aos bairros da cidade do Rio de Janeiro e aos demais municípios do estado, pela ausência do Estado brasileiro em combatê-lo, que não exerceu ao longo desse período as suas prerrogativas e obrigações de formular políticas públicas nas áreas de segurança e, sobretudo, social.
Diante desse gravíssimo quadro, com a criminalidade e a violência crescendo vertiginosamente, com números que superavam os de mortos em guerras, o governo do estado do Rio de Janeiro, a partir de 28 de novembro de 2008, decidiu, corajosamente, inclusive com ameaças e ações por bandidos contra autoridades estaduais, deflagrar a política pública UPP – Unidade de Polícia Pacificadora, que, como o próprio nome diz, tem a intenção de evitar o confronto, com policiais especialmente preparados e escolhidos, para retomar os territórios ocupados e devolvê-los à população pacificado.
Daquela data até a formulação deste artigo, em 22 de novembro de 2011, ou seja 2 anos de ações ininterruptas, já foram instaladas 18 UPPs.
Nos próximos dias, após a ocupação eficaz e singular da Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, sem que houvesse um disparo sequer, será instalada a 19a UPP, com o emprego de cerca de 1.100 policiais, que irá beneficiar cerca de 120 mil pessoas.
Como criticar uma política pública que ao todo, com a instalação de 19 UPPs, vem empregando 4.764 policiais militares, 10% do seu efetivo total?
Como criticar uma política pública que vem beneficiando, direta e indiretamente quase 1 milhão de pessoas?
Como criticar uma política pública que ao longo do período de sua vigência vem reduzindo em 27,4% as vítimas de latrocínio (roubo, seguido de morte); em 18,5% os homicídios dolosos; em 11,9% os roubos a transeuntes; que aumentou a apreensão de armas em 43,8%; a apreensão de maconha em 43,8%; a apreensão de cocaína em 37,2% e a apreensão de crack em 149%?
Assim não pensa a população que aprova a mencionada política pública, com mais de 90%, segundo o IBPS – Instituto Brasileiro de Pesquisa Social.
Os críticos de plantão em relação a essa política pública, alguns com interesses político-eleitoreiros, na contra mão da história, e exercendo a prática do quanto pior melhor, em flagrante prejuízo para a sociedade que deseja a paz, o direito constitucional de ir e vir, dizem que faltam às UPPs a implantação de serviços públicos e assistenciais.
Pergunta-se: mas por que esses críticos, muitos que exerceram o poder, quando de seus mandatos, não promoveram esses serviços, a fim de que não tivéssemos que chegar onde chegamos?
Como homem público, que em 2008, exercendo o cargo de subsecretário de estado de Governo, participou do levantamento socio-econômico da instalação da 1a UPP, que viabilizou a disponibilização dos serviços públicos e assistenciais na Comunidade Santa Marta, posso afirmar que as UPPs constituem-se, verdadeiramente, em instrumento efetivo de combate ao crime organizado, que, para orgulho de todos nós cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, tornaram-se referência nacional e internacional.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN/RJ
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
REFORMA MINISTERIAL - Por Carlos Alberto Lopes
Tal notícia deve-se a inúmeros fatores, mas talvez o principal seja o do crescimento desmesurado da máquina administrativa do governo federal, com crescentes despesas de toda a ordem, em especial as com pessoal.
Senão, vejamos: só com pagamento da folha de pessoal dos servidores públicos civis da União, o governo federal gasta por ano 97 bilhões de reais.
Se o orçamento inicial da União para 2011 foi de R$ 2, 073 bilhões (dois trilhões e 73 bilhões), considerando o corte de R$ 50 bilhões que lhe foi feito posteriormente, temos que os gastos com despesas de pessoal representam 4,8%.
Ah!, 4,8% com despesas dos servidores públicos civis da União é pouco. Não sei se é pouco. Só sei que poderia ser muito menor se considerarmos a evolução no tempo com essas despesas, que a maioria da população brasileira não conhece, a saber, em números absolutos e aproximados: em 2005, 27 bilhões; em 2006, 36 bilhões; em 2007, 50 bilhões; em 2008, 72 bilhões; em 2009, 72 bilhões; em 2010, 97 bilhões; em 2011 (1º semestre), 276 bilhões.
O Brasil tem hoje em sua estrutura governamental, 24 ministérios; 9 secretarias com nível de ministério; e 6 órgãos com status de ministério, portanto 39 nove ministérios.
Muitos dessas secretarias e ministérios dispõem de atividades superpostas e foram criadas para dar sustentabilidade política ao governo no Congresso Nacional, eis que este nomeia os seus dirigentes de acordo com o peso de suas bancadas no parlamento brasileiro.
É assim aqui e no mundo, mas convenhamos que a nossa máquina é extremamente pesada, com cerca de 30 mil cargos em comissão, enquanto nos países desenvolvidos, como, por exemplo, nos Estados Unidos esses números não chegam a 3 mil.
O resultado desse exagero, como temos visto, é a ineficiência, o desperdício, os desvios de conduta (porque não há compromisso e nem responsabilização daqueles que são nomeados transitoriamente em cargos de comissão), a inversão da pirâmide dos investimentos versus despesas de custeio, com estas (despesas de custeio) invariavelmente muito maiores do que aquelas (investimentos).
O resultado disso é o beneficiamento do aparelhamento partidário em detrimento da meritocracia, na qual deveriam ocupar os postos de chefia intermediária aqueles servidores concursados compromissados com a causa pública.
O resultado disso é que não temos dinheiro para atender a saúde, tendo o governo central que defender a criação de novos impostos; a segurança, esta sim que deveria ter um ministério, com orçamento próprio, não só para atender as nossas necessidades atuais para combater o crime organizado que já começa a ter ares epidêmicos em nosso País, mas também preparar-se para o futuro, com a expectativa de deixarmos de ser a 7ª economia no mundo (só superados por Estados Unidos, China, Japão, Índia, Alemanha e Rússia) para ocupar o 5º lugar, em breve, despertando interesses bélicos em outros países.
5ª economia mundial que poderia ser abreviada no tempo se gastássemos menos e melhor, como parece propor a nossa presidente Dilma Roussef, com a Reforma Ministerial, que sugiro que seja acompanhada de uma reforma administrativa, com ações eficazes para diminuir a burocracia, que chamo de burocracia, instalada para criar dificuldades para vender facilidades.
Se depender de mim presidente Dilma, VOTAREI FAVORAVELMENTE as duas reformas.
Carlos Alberto Lopes é deputado federal pelo PMN/RJ
domingo, 20 de novembro de 2011
TRISTE HOMENAGEM - Por Carlos Alberto Lopes
Deputado Dr. Carlos alberto ao lado de vários representantes de diversos credos religiosos.
Parentes de vítimas de trânsito.
Deputado Dr. Carlos Alberto com o Coral Canta Detran
A ONU – Organização das Nações Unidas, em 2005, em conseqüência dos alarmantes números da violência no trânsito, estabeleceu todo o terceiro domingo do mês de novembro como o Dia Mundial em Memória às Vítimas de Trânsito.
Neste ano de
Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, anualmente, no mundo, morrem cerca de 1 milhão e 300 mil pessoas vítimas de acidentes de trânsito; 50 milhões ficam feridas e são gastos 500 bilhões de dólares, com despesas médico-hospitalares, judiciais, de seguros e previdenciárias.
No Brasil, conforme os últimos dados do DPVAT – Seguro de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, que cobre vidas no trânsito, indenizando vítimas por morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médico-hospitalares, 62 mil pessoas morrem, 500 mil ficam feridas, 230 mil são internadas em hospitais e 140 mil ficam com lesões irreversíveis, com gastos que chegam a 40 bilhões de reais.
Mas o mais importante dessa verdadeira tragédia mundial, que fere, mutila e mata mais do que em guerras, não são os gastos financeiros já apontados. São, sim, dramaticamente, as lembranças que ficam para os restos de sua vidas, nos avós, nos pais, nos netos, nos parentes, nos amigos, nos vizinhos, que perdem os seus entes queridos, e que dilaceram as sua almas, mentes e corações.
Digo triste homenagem porque grande parte desse genocídio contra a humanidade, que é a terceira causa de mortes no mundo, só superada pelas doenças do coração e de câncer, poderia ser significativamente atenuada, se implantássemos políticas públicas, como tivemos a feliz e corajosa oportunidade de fazer no Estado do Rio de Janeiro – a Operação Lei Seca, que ao longo de 30 meses, ininterruptamente, com a aprovação de 97% da população, vem salvando milhares de vidas (mais de 6 mil), que já vem sendo implantada com a nossa colaboração em 9 estados da federação brasileira, dando eficácia a Lei Federal nº 11.705, de 19 de junho de 2008, que ficou conhecida como Lei Seca, eis que, como sabemos, as leis por si só, se não forem seguidas de políticas públicas tornam-se letras mortas.
Àqueles que vem dizendo que a Lei Seca está morta, em razão do crescimento alarmante do número de mortos em inúmeros estados do nosso Pais, com 28 milhões e 900 mil, em 2000; 35 milhões e 900 mil, em 2005; 38 milhões e 200 mil, em 2008; 37 milhões e 500 mil, em 2009 e 40 milhões e 600 mil, em 2010, segundo a Revista ISTO É, edição de 2 de novembro de 2011, peço licença para responder que está morta para aqueles estados que não implantaram políticas públicas como a Operação Lei Seca, deflagrada a partir de 19 de março de 2009, porque o que vem efetivamente salvando vidas no Estado do Rio de Janeiro é a Operação Lei Seca e não a Lei Seca.
Façamos as devidas homenagens aos nossos mortos, vítimas de trânsito, mas não nos esqueçamos que esta data transcende o ritual com essa finalidade e deve servir para manifestações de valorização da vida e aplicação dos conceitos de cidadania.
Que eles possam descansar em paz.