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quinta-feira, 29 de maio de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO COMUNICA A SUA AUSÊNCIA DO RIO POR FORÇA DA CONVOCAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CÃMARA DOS DEPUTADOS
O deputado Dr. Carlos Alberto comunica que estará em Brasília durante o período de 1º a 11 de junho, por convocação do presidente da Câmara, para que os deputados façam um "esforço concentrado" nesse período, a fim de votarem projetos pendentes, para que não sejam prejudicados durante os jogos da Copa do Mundo.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ALERJ SOBRE A PEC 555, QUE TRATA DO FIM DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DOS APOSENTADOS
O deputado Dr. Carlos Alberto participou, na segunda-feira, 26 de maio, da audiência pública, realizada na ALERJ - Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, sobre o fim da da contribuição previdenciária para servidores públicos já aposentados e pensionistas.
"Como o líder do PMN, defendi, em mais de uma oportunidade, no Colégio de Líderes que se pautasse a PEC 555, porque trata-se de um confisco injustificável do governo de uma classe trabalhadora que deu a sua vida em prol do desenvolvimento do país ao longo dos anos para, ao se aposentar, no momento em que mais precisa, na terceira idade, o aposentado do serviço público e o pensionista, perdem receita quando são notórios os aumentos de despesas para manter as condições mínimas de vida. Uma crueldade, sobretudo quando sabemos que essas contribuições representam menos de 10% das anistias e desonerações concedidas a diversos segmentos da economia, que representam bilhões de reais. Não tem justificativa um projeto dessa importância e magnitude já estar há 8 anos sem votação."
"Como o líder do PMN, defendi, em mais de uma oportunidade, no Colégio de Líderes que se pautasse a PEC 555, porque trata-se de um confisco injustificável do governo de uma classe trabalhadora que deu a sua vida em prol do desenvolvimento do país ao longo dos anos para, ao se aposentar, no momento em que mais precisa, na terceira idade, o aposentado do serviço público e o pensionista, perdem receita quando são notórios os aumentos de despesas para manter as condições mínimas de vida. Uma crueldade, sobretudo quando sabemos que essas contribuições representam menos de 10% das anistias e desonerações concedidas a diversos segmentos da economia, que representam bilhões de reais. Não tem justificativa um projeto dessa importância e magnitude já estar há 8 anos sem votação."
sexta-feira, 23 de maio de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO ASSINA PROPOSIÇÃO DE DECRETO-LEGISLATIVO PARA REALIZAÇÃO DE PLEBISCITO NACIONAL COM RELAÇÃO A QUESTÃO DA REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
Apesar das pesquisas apontarem um percentual muito grande de apoio da população para a redução da maioridade penal (Datafolha, outubro de 2013 - 93% a favor; 6% contra e 1% não sabe), tratando-se da natureza do assunto, que envolve adolescentes, o deputado entende que o legislativo, antes de legislar sobre matéria tão controversa, deve ouvir a população.
Pela mencionada pesquisa, o apoio da população em relação a redução da maioridade penal, em razão do aumento gradativo de crimes praticados por jovens, vem crescendo (em 2003, 83% era a favor; 15% era contra e 2% não sabia/era indiferente; em 2006, 88% era a favor; 9% era contra e 3% não sabe/indiferente).
Quanto a idade mínima, ainda pela pesquisa, até 12 anos, 9%; de 13 a 15 anos, 35%; de 16 a 17 anos, 45%; de 18 a 21 anos, 7%; não deveria haver idade mínima, 0%; e não sabe,4%. 15 anos é a idade média.
Quanto aos crimes que deve haver redução: homicídio - 82%; assalto, roubo, furto - 37%; estupro - 37%; estupro seguido de morte - 27%; sequestro seguido de morte - 20%; sequestro - 15%; latrocínio - 11%; tráfico de drogas - 11%; pedofilia - 3%; agressão contra o idoso - 3%; consumo de drogas - 3%; não sabe - 1%.
O Datafolha perguntou também se as pessoas concordavam se adolescentes de 16 e 17 anos internados por crimes graves devem ser transferidos para prisões comuns após completar 18 anos - 92% concordaram.
"Assinei a proposição de Decreto-Legislativo para a realização do plebiscito porque acho que este assunto, pela sua gravidade crescente, merece ser submetido à população brasileira. Reconheço a dor daqueles que perdem os seus entes queridos, vítimas, infelizmente, das ações dos nossos jovens infratores, mas é preciso avaliar a responsabilidade do Estado/Nação, de cada um de nós, nesse cenário trágico. Será que eles tem uma educação/formação adequada? Será que o desmantelamento das famílias não leva esses jovens ao caminho do crime, das drogas, do tráfico, das milícias. Gostaria que soubessem que na Cidade do Rio de Janeiro, existe 1 milhão e meio de jovens, sem nenhuma perspectiva de vida, sendo recrutados pelo tráfico. Será que o Estado (governos federal, estaduais e municipais) priorizam políticas públicas voltadas para esses jovens?
As entidades de internação desses jovens em conflito com a lei são precaríssimas em todo o Brasil e não reeducam ninguém. Mais da metade da população carcerária brasileira, em torno de 500 mil presos presos, são de jovens, que passaram pelo Sistemas Sócio-Educativo, e não se recuperaram. Como podem perceber, por todo o explicitado, precisamos ouvir os diversos segmentos da população brasileira, em especial aqueles estudiosos que tratam do assunto, a fim de que possamos tomar uma decisão a mais adequada possível à nossa realidade. O que não podemos é continuar de braços cruzados, enquanto centenas de vidas são ceifadas. A responsabilidade é de todos nós", disse o deputado, após a assinatura da proposição em apreço.
Pela mencionada pesquisa, o apoio da população em relação a redução da maioridade penal, em razão do aumento gradativo de crimes praticados por jovens, vem crescendo (em 2003, 83% era a favor; 15% era contra e 2% não sabia/era indiferente; em 2006, 88% era a favor; 9% era contra e 3% não sabe/indiferente).
Quanto a idade mínima, ainda pela pesquisa, até 12 anos, 9%; de 13 a 15 anos, 35%; de 16 a 17 anos, 45%; de 18 a 21 anos, 7%; não deveria haver idade mínima, 0%; e não sabe,4%. 15 anos é a idade média.
Quanto aos crimes que deve haver redução: homicídio - 82%; assalto, roubo, furto - 37%; estupro - 37%; estupro seguido de morte - 27%; sequestro seguido de morte - 20%; sequestro - 15%; latrocínio - 11%; tráfico de drogas - 11%; pedofilia - 3%; agressão contra o idoso - 3%; consumo de drogas - 3%; não sabe - 1%.
O Datafolha perguntou também se as pessoas concordavam se adolescentes de 16 e 17 anos internados por crimes graves devem ser transferidos para prisões comuns após completar 18 anos - 92% concordaram.
"Assinei a proposição de Decreto-Legislativo para a realização do plebiscito porque acho que este assunto, pela sua gravidade crescente, merece ser submetido à população brasileira. Reconheço a dor daqueles que perdem os seus entes queridos, vítimas, infelizmente, das ações dos nossos jovens infratores, mas é preciso avaliar a responsabilidade do Estado/Nação, de cada um de nós, nesse cenário trágico. Será que eles tem uma educação/formação adequada? Será que o desmantelamento das famílias não leva esses jovens ao caminho do crime, das drogas, do tráfico, das milícias. Gostaria que soubessem que na Cidade do Rio de Janeiro, existe 1 milhão e meio de jovens, sem nenhuma perspectiva de vida, sendo recrutados pelo tráfico. Será que o Estado (governos federal, estaduais e municipais) priorizam políticas públicas voltadas para esses jovens?
As entidades de internação desses jovens em conflito com a lei são precaríssimas em todo o Brasil e não reeducam ninguém. Mais da metade da população carcerária brasileira, em torno de 500 mil presos presos, são de jovens, que passaram pelo Sistemas Sócio-Educativo, e não se recuperaram. Como podem perceber, por todo o explicitado, precisamos ouvir os diversos segmentos da população brasileira, em especial aqueles estudiosos que tratam do assunto, a fim de que possamos tomar uma decisão a mais adequada possível à nossa realidade. O que não podemos é continuar de braços cruzados, enquanto centenas de vidas são ceifadas. A responsabilidade é de todos nós", disse o deputado, após a assinatura da proposição em apreço.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO SOB A TRIBUNA PARA DEFENDER A VOTAÇÃO DO PROJETO DE LEI Nº 2.295/2000, QUE DISPÕE SOB A JORNADA DE TRABALHO DOS ENFERMEIROS, TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM PARA 30 HORAS SEMANAIS, PARADO HÁ 14 ANOS NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
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O SR. PRESIDENTE (Deputado Simão Sessim) - Tem a palavra o Deputado Dr. Carlos Alberto, Líder do PMN.
O SR. DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO - Sr. Presidente, meus caríssimos profissionais da área de enfermagem, na semana passada , como Deputado do Rio de Janeiro, eu pude constatar uma coisa da qual eu já sabia. Acometido de um mal súbito, fui internado num hospital e lá fiquei 3 dias sendo atendido, em razão de uma dor forte no peito, em razão do estresse que nós vivemos.
E o que eu já sabia e que pude constatar de fato é que os médicos são importantes, mas os enfermeiros, os auxiliares de enfermagem e os técnicos são os verdadeiros salvadores de vidas. (Palmas.) A minha vida corria risco, e pude verificar que, embora essa classe profissional tenha um excesso de horas de trabalho, eles estão ali cuidando de nós como se nós fôssemos os seus pais, os seus irmãos, e salvam as nossas vidas.
Quero dizer a essa classe profissional que, como Deputado do Rio de Janeiro, votarei a favor da redução dessa carga horária e pedirei ao PMN, aos integrantes do PMN que também votem a favor da carga horária dessa classe profissional de uma forma justa e de uma forma digna, para que eles possam continuar a exercer as suas profissões.
Muito obrigado, Presidente. (Palmas.)
ESTÁ TUDO DOMINADO (As filigranas das leis a serviço da impunidade)
É estarrecedor como em nosso país usam-se as filigranas das leis para beneficiar os transgressores dessas mesmas leis, geralmente os poderosos, os endinheirados, que pagam regiamente aos seus defensores, muitas vezes, com o dinheiro desviado do erário.
Refiro-me a Operação Lava-Jato, em que a Polícia Federal, apurando as ações do doleiro Alberto Youssef, do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e mais 10 investigados - todos presos por decisão de um juiz da 13ª Vera Federal de Curitiba - que, segundo levantamentos, desviaram mais de 10 bilhões de reais em ações ilegais.
Pois bem, num domingo, 18 de maio de 2014, um ministro integrante da mais alta Corte do país, em decisão liminar, atendendo a pedido da defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa, autorizou o relaxamento da prisão deste, do doleiro Youssef e dos dez mais investigados, suspendendo os inquéritos relacionados a citada Operação Lava-Jato, avocando para si os oito processos sobre o assunto que tramitava na 13ª Vara Federal de Curitiba.
A mencionada defesa do ex-diretor alegou que, como havia envolvimento de parlamentares, um juiz federal não poderia ter conduzido os processos em questão, eis que os deputado federais citados nos processos tem foro privilegiado e, como tal, os inquéritos são da competência do Supremo Tribunal Federal.
Em razão de um ofício encaminhado pelo juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba ao ministro do STF que tomou tal decisão, alertando sobre a gravidade das acusações que pesam contra os investigados, dentre eles um suspeito de envolvimento de tráfico internacional de cocaína, da ordem de 750 quilos de cocaína aprendida em São Paulo e na Espanha, ontem, 20 de maio de 2014, o ministro recuou da sua decisão anterior de soltar todos os acusados, mas manteve o relaxamento da prisão do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa.
Trágico se não fosse cômico.
Por que esta excepcionalidade?
Porque a prisão do ex-diretor era uma bomba que poderia explodir a qualquer momento, com o surgimento de novos nomes envolvidos nesta Operação, comprometendo os alicerces da Nação?
É de se lamentar. São decisões como esta que descredenciam, desmoralizam as ações empreendidas pelos órgãos de controle que, após trabalhar incessante e legalmente, encaminhando os seus levantamentos à Justiça que, em primeiro grau, dada a gravidade dos fatos, manda prender os acusados, e em outras instâncias as revogam para a perplexidade da Nação que, mais uma vez, tem o direito de clamar que neste país só vão e ficam na cadeia os negros, os pobres e aqules que não tem recursos para pagar os seus defensores.
Se é assim, vamos acabar com a Polícia Federal, com os Ministérios Públicos, com os Tribunais de Contas, com as Procuradorias Gerais, para que os saqueadores da Nação possam continuar a agir livremente.
Infelizmente, está tudo dominado.
Vou fazer um oficio ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, questionando a decisão do ministro que tomou a decisão acima referenciada, que me pareceu tendenciosa.
Refiro-me a Operação Lava-Jato, em que a Polícia Federal, apurando as ações do doleiro Alberto Youssef, do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e mais 10 investigados - todos presos por decisão de um juiz da 13ª Vera Federal de Curitiba - que, segundo levantamentos, desviaram mais de 10 bilhões de reais em ações ilegais.
Pois bem, num domingo, 18 de maio de 2014, um ministro integrante da mais alta Corte do país, em decisão liminar, atendendo a pedido da defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto da Costa, autorizou o relaxamento da prisão deste, do doleiro Youssef e dos dez mais investigados, suspendendo os inquéritos relacionados a citada Operação Lava-Jato, avocando para si os oito processos sobre o assunto que tramitava na 13ª Vara Federal de Curitiba.
A mencionada defesa do ex-diretor alegou que, como havia envolvimento de parlamentares, um juiz federal não poderia ter conduzido os processos em questão, eis que os deputado federais citados nos processos tem foro privilegiado e, como tal, os inquéritos são da competência do Supremo Tribunal Federal.
Em razão de um ofício encaminhado pelo juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba ao ministro do STF que tomou tal decisão, alertando sobre a gravidade das acusações que pesam contra os investigados, dentre eles um suspeito de envolvimento de tráfico internacional de cocaína, da ordem de 750 quilos de cocaína aprendida em São Paulo e na Espanha, ontem, 20 de maio de 2014, o ministro recuou da sua decisão anterior de soltar todos os acusados, mas manteve o relaxamento da prisão do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa.
Trágico se não fosse cômico.
Por que esta excepcionalidade?
Porque a prisão do ex-diretor era uma bomba que poderia explodir a qualquer momento, com o surgimento de novos nomes envolvidos nesta Operação, comprometendo os alicerces da Nação?
É de se lamentar. São decisões como esta que descredenciam, desmoralizam as ações empreendidas pelos órgãos de controle que, após trabalhar incessante e legalmente, encaminhando os seus levantamentos à Justiça que, em primeiro grau, dada a gravidade dos fatos, manda prender os acusados, e em outras instâncias as revogam para a perplexidade da Nação que, mais uma vez, tem o direito de clamar que neste país só vão e ficam na cadeia os negros, os pobres e aqules que não tem recursos para pagar os seus defensores.
Se é assim, vamos acabar com a Polícia Federal, com os Ministérios Públicos, com os Tribunais de Contas, com as Procuradorias Gerais, para que os saqueadores da Nação possam continuar a agir livremente.
Infelizmente, está tudo dominado.
Vou fazer um oficio ao presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, questionando a decisão do ministro que tomou a decisão acima referenciada, que me pareceu tendenciosa.
domingo, 18 de maio de 2014
PORQUE NÃO QUEREMOS A COPA DO MUNDO
Infelizmente, estamos vivendo dias de guerra, com policiais militares, civis, bombeiros nas ruas, para debelar incêndios de queimas de pneus para parar o trânsito; para combater as depredações; saques a lojas comerciais; queimas de ônibus; vandalismos de forma geral, que levam os governadores e prefeitos a pedirem a presença das forças armadas, com tanques militares, numa reedição de junho de 2013, cujo mote naquela oportunidade foi o aumento das passagens, e agora o de que não queremos a Copa do Mundo.
A motivação para as ações das pessoas que gritam contra a Copa do Mundo é outra. Eles não podem conceber que gastemos em torno de 30 bilhões em obras para sediar a Copa, sob a alegação que a mesma deixará um legado para a população, e termos a nossa gente ainda pegando comida no lixo nas grandes cidades na hora do almoço ou na hora do jantar; não podem admitir que as pessoas morram nas filas dos hospitais; não aceitam que as pessoas morem embaixo de viadutos ou em barracos de papelão, como tive a oportunidade de ver recentemente no Parque Tiradentes, uma das 16 comunidades do Chapadão, em Anchieta e adjacências, no Rio de Janeiro; e não admitem que não existam serviços públicos compatíveis com uma das mais altas taxas de impostos do mundo.
Que legado, se os valores contratados para, por exemplo, mobilidade urbana, até aqui tiveram menos de 50% executados? Em telecomunicações: 1/3 executados; aeroportos por terminar, como o de Brasília, capital federal; desenvolvimento turístico:1/6 executados; estádios, muitos com improvisações de última hora, com estruturas provisórias, apelidados de arenas, que ficarão para todo o sempre como elefantes brancos.
Com justificar essa montanha de dinheiro, bancado por nós contribuintes, se, quando do anúncio de que seríamos a sede da Copa, o discurso oficial era de que a mesma seria custeada pela iniciativa privada?
Eu trabalhei com um ministro de Estado - em um Governo muito diferente do que se vê hoje em dia - que, quando propuseram a ele a realização da Copa do Mundo em nosso país, corajosamente, deu uma pancada em sua mesa e disse: o Brasil tem outras prioridades e, dependendo de mim, não vai ter Copa.
Será que os estados da federação que estão em “guerra”, em chamas, como Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, entre outros, combinaram um levante conjunto contra a atual situação porque passamos?
Não. A revolta que está em nossos corações deve-se aos mensalões da vida, com o desvio de 150 milhões de reais; às gestões temerárias da Petrobras (com a aquisição da Refinaria de Pasadena, que gerou um prejuízo da ordem de 1 bilhão e 200 milhões de dólares, com o superfaturamento da obra da Refinaria Abreu Lima, em Pernambuco, cujo orçamento inicial era de 2 bilhões e meio de reais e hoje está estimado em 20 bilhões, com a construção do COMPERJ – Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Itaboraí, cujo preço inicial era de 15 bilhões e hoje está em 25 bilhões, com a entrega inicial prevista em 2013 e postergada para 2016, com a locação de oleodutos do Equador por 270 milhões, desde 2002 e que até agora não o utilizou com uma só gota de óleo); aos “empréstimos secretos” do BNDES à Cuba, a países africanos, sem a autorização constitucional do Congresso Nacional, bem como a perdão de dívidas de outros países, sem conhecimento da população brasileira; a aplicação indevida do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços, de 400 milhões de reais, dinheiro do trabalhador brasileiro, em empresas privadas num estaleiro falido há 9 anos; ao superfaturamento de obras públicas, através do Regime Diferenciado de Contratações, que não exige projetos prévios e executivos, sem planejamentos, que oneram essas mesmas obras; entre outras mazelas, que caracterizam uma corrupção endêmica. A revolta está no fato dos dilapidadores do patrimônio público, seus asseclas e correligionários, que integram o aparelhamento governamental, ainda terem a coragem de querer defender o indefensável, criticando os ministros da mais alta Corte do País, inclusive ameaçando de morte o presidente do Supremo Tribunal Federal.
Não. Os motins que vem se sucedendo em nosso país devem-se também ao aumento da inflação e dos juros; a diminuição da produtividade, da competitividade, do saldo da balança comercial, do PIB, dos investimentos, da credibilidade no concerto das nações; a gastança nacional, com 40 ministérios, com as despesas de custeio (pessoal, materiais e serviços) superando 7 vezes as despesas de investimentos (que atendem efetivamente as necessidades da população); uma segurança pública com recursos humanos, materiais e financeiros não compatíveis com as suas reais necessidades; uma educação sofrível à espera dos recursos dos royalties do petróleo que advirão do pré-sal; uma saúde à espera também desses mesmos royalties e a vontade do governo em aportar-lhe 10% de sua receita bruta.
Dizem que a voz do povo é a voz de Deus. E o povo está dizendo: “queremos saúde; queremos educação, queremos segurança; queremos serviços públicos padrão FIFA.”
Os governantes é que continuam se fazendo de cegos e surdos.
A motivação para as ações das pessoas que gritam contra a Copa do Mundo é outra. Eles não podem conceber que gastemos em torno de 30 bilhões em obras para sediar a Copa, sob a alegação que a mesma deixará um legado para a população, e termos a nossa gente ainda pegando comida no lixo nas grandes cidades na hora do almoço ou na hora do jantar; não podem admitir que as pessoas morram nas filas dos hospitais; não aceitam que as pessoas morem embaixo de viadutos ou em barracos de papelão, como tive a oportunidade de ver recentemente no Parque Tiradentes, uma das 16 comunidades do Chapadão, em Anchieta e adjacências, no Rio de Janeiro; e não admitem que não existam serviços públicos compatíveis com uma das mais altas taxas de impostos do mundo.
Que legado, se os valores contratados para, por exemplo, mobilidade urbana, até aqui tiveram menos de 50% executados? Em telecomunicações: 1/3 executados; aeroportos por terminar, como o de Brasília, capital federal; desenvolvimento turístico:1/6 executados; estádios, muitos com improvisações de última hora, com estruturas provisórias, apelidados de arenas, que ficarão para todo o sempre como elefantes brancos.
Com justificar essa montanha de dinheiro, bancado por nós contribuintes, se, quando do anúncio de que seríamos a sede da Copa, o discurso oficial era de que a mesma seria custeada pela iniciativa privada?
Eu trabalhei com um ministro de Estado - em um Governo muito diferente do que se vê hoje em dia - que, quando propuseram a ele a realização da Copa do Mundo em nosso país, corajosamente, deu uma pancada em sua mesa e disse: o Brasil tem outras prioridades e, dependendo de mim, não vai ter Copa.
Será que os estados da federação que estão em “guerra”, em chamas, como Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiás, entre outros, combinaram um levante conjunto contra a atual situação porque passamos?
Não. A revolta que está em nossos corações deve-se aos mensalões da vida, com o desvio de 150 milhões de reais; às gestões temerárias da Petrobras (com a aquisição da Refinaria de Pasadena, que gerou um prejuízo da ordem de 1 bilhão e 200 milhões de dólares, com o superfaturamento da obra da Refinaria Abreu Lima, em Pernambuco, cujo orçamento inicial era de 2 bilhões e meio de reais e hoje está estimado em 20 bilhões, com a construção do COMPERJ – Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Itaboraí, cujo preço inicial era de 15 bilhões e hoje está em 25 bilhões, com a entrega inicial prevista em 2013 e postergada para 2016, com a locação de oleodutos do Equador por 270 milhões, desde 2002 e que até agora não o utilizou com uma só gota de óleo); aos “empréstimos secretos” do BNDES à Cuba, a países africanos, sem a autorização constitucional do Congresso Nacional, bem como a perdão de dívidas de outros países, sem conhecimento da população brasileira; a aplicação indevida do Fundo de Investimentos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços, de 400 milhões de reais, dinheiro do trabalhador brasileiro, em empresas privadas num estaleiro falido há 9 anos; ao superfaturamento de obras públicas, através do Regime Diferenciado de Contratações, que não exige projetos prévios e executivos, sem planejamentos, que oneram essas mesmas obras; entre outras mazelas, que caracterizam uma corrupção endêmica. A revolta está no fato dos dilapidadores do patrimônio público, seus asseclas e correligionários, que integram o aparelhamento governamental, ainda terem a coragem de querer defender o indefensável, criticando os ministros da mais alta Corte do País, inclusive ameaçando de morte o presidente do Supremo Tribunal Federal.
Não. Os motins que vem se sucedendo em nosso país devem-se também ao aumento da inflação e dos juros; a diminuição da produtividade, da competitividade, do saldo da balança comercial, do PIB, dos investimentos, da credibilidade no concerto das nações; a gastança nacional, com 40 ministérios, com as despesas de custeio (pessoal, materiais e serviços) superando 7 vezes as despesas de investimentos (que atendem efetivamente as necessidades da população); uma segurança pública com recursos humanos, materiais e financeiros não compatíveis com as suas reais necessidades; uma educação sofrível à espera dos recursos dos royalties do petróleo que advirão do pré-sal; uma saúde à espera também desses mesmos royalties e a vontade do governo em aportar-lhe 10% de sua receita bruta.
Dizem que a voz do povo é a voz de Deus. E o povo está dizendo: “queremos saúde; queremos educação, queremos segurança; queremos serviços públicos padrão FIFA.”
Os governantes é que continuam se fazendo de cegos e surdos.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO DIZ QUE CPI DA PETROBRAS NO SENADO É ENGANAÇÃO
"Uma enganação", assim classificou o deputado Dr. Carlos Alberto a CPI da Petrobras instalada na quarta-feira, 14 de maio, no Senado, sob a presidência do Senador Vital do Rêgo, tendo como relator o senador José Pimentel (PT-Ceará).
Segundo o deputado, é uma vergonha que as denúncias de irregularidades e má gestão na Petrobras tenham que ser objeto de uma CPI, quando a própria empresa deveria apurá-las, já que dispõe de todos os controles para tal, para punir a quem de direito.
"Mais uma CPI que vai dar em pizza, uma vez que os nomes indicados para a presidência e para a relatoria o foram pelo governo. Como uma CPI pode funcionar com isenção que é formada com 10 nomes da situação e apenas 3 da oposição? Por que uma CPI exclusiva do Senado. Por que não operacionalizar uma CPI mista na Câmara e no Senado?
Simples. Porque no Senado, o governo tem o controle da maioria dos senadores, o que, momentâneamente, não ocorre na Câmara, nesta que, apesar de ter maioria, existem dissidências dos deputados, inclusive os que fazem parte da base governamental, que estão se insurgindo em razão dos procedimentos governamentais.
Tudo uma grande enganação.
Uma gestão séria, de uma empresa como a Petrobrás, deveria ser a primeira apurar as denúncias de irregularidades, encaminhar ao Ministério Público Federal, ao Tribunal de Contas da União, a Controladoria Geral da República, para punir aqueles que as cometeram, inclusive com a penhora dos bens dos mesmos, para o ressarcimento ao erário da dilapidação do patrimônio público", afirmou o deputado.
Segundo o deputado, é uma vergonha que as denúncias de irregularidades e má gestão na Petrobras tenham que ser objeto de uma CPI, quando a própria empresa deveria apurá-las, já que dispõe de todos os controles para tal, para punir a quem de direito.
"Mais uma CPI que vai dar em pizza, uma vez que os nomes indicados para a presidência e para a relatoria o foram pelo governo. Como uma CPI pode funcionar com isenção que é formada com 10 nomes da situação e apenas 3 da oposição? Por que uma CPI exclusiva do Senado. Por que não operacionalizar uma CPI mista na Câmara e no Senado?
Simples. Porque no Senado, o governo tem o controle da maioria dos senadores, o que, momentâneamente, não ocorre na Câmara, nesta que, apesar de ter maioria, existem dissidências dos deputados, inclusive os que fazem parte da base governamental, que estão se insurgindo em razão dos procedimentos governamentais.
Tudo uma grande enganação.
Uma gestão séria, de uma empresa como a Petrobrás, deveria ser a primeira apurar as denúncias de irregularidades, encaminhar ao Ministério Público Federal, ao Tribunal de Contas da União, a Controladoria Geral da República, para punir aqueles que as cometeram, inclusive com a penhora dos bens dos mesmos, para o ressarcimento ao erário da dilapidação do patrimônio público", afirmou o deputado.
quinta-feira, 8 de maio de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO RECEBE INTEGRANTES DO SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - SINTUFRJ
O deputado Dr. Carlos Alberto recebeu, 7 de maio, quarta-feira, os integrantes do SINTUFRJ, em seu gabinete em Brasília, que atuam como trabalhadores técnicos administrativos, que vieram pedir apoio para os seus pleitos, que vem sendo desconsiderados pelo governo, através do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão e Ministério da Educação, desde 2012, quais sejam: reposicionamento dos aposentados; dimensionamento e racionalização dos cargos; fim da terceirização; auxílio creche, alimentação; que são oferecidas aos demais servidores da Universidade, dentre outras.
"Precisamos dar a esses trabalhadores os mesmos direitos estendidos aos outros servidores da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Vou estudar todas as solicitações dos mesmos, no sentido de apoiá-los naquilo que for justo junto aos mencionados órgãos governamentais", disse o deputado.
"Precisamos dar a esses trabalhadores os mesmos direitos estendidos aos outros servidores da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Vou estudar todas as solicitações dos mesmos, no sentido de apoiá-los naquilo que for justo junto aos mencionados órgãos governamentais", disse o deputado.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VOTA FAVORAVELMENTE AO PROJETO DE LEI Nº 7.495/2006, QUE ESTABELECE O PISO SALARIAL DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E DE ENDEMIAS
O deputado Dr. Carlos Alberto votou, dia 7 de maio, quarta-feira, favoravelmente, ao Projeto de Lei nº 7.495/2006, que estabelece o piso nacional salarial dos Agentes de Saúde e de Endemias, no valor de R$ 1.014,00.
"Hoje foi uma noite histórica para os Agentes Comunitários de Saúde e Endemias, com a aprovação do novo piso salarial nacional, porque o referido Projeto de Lei já tramitava na Câmara e no Senado desde 2006. Os Agentes Comunitários de Saúde e Endemias são de fundamental importância para a população brasileira, eis que são eles que vão preliminarmente as residências para levantar o quadro de saúde do nosso país. A votação ganha relevância porque o Poder Executivo fez de tudo para que não se votasse o referido Projeto de Lei, inclusive com a exceção do Partido do Governo, cuja bancada foi a única a não votar sim, tendo o seu líder liberado a bancada", afirmou o deputado.
"Hoje foi uma noite histórica para os Agentes Comunitários de Saúde e Endemias, com a aprovação do novo piso salarial nacional, porque o referido Projeto de Lei já tramitava na Câmara e no Senado desde 2006. Os Agentes Comunitários de Saúde e Endemias são de fundamental importância para a população brasileira, eis que são eles que vão preliminarmente as residências para levantar o quadro de saúde do nosso país. A votação ganha relevância porque o Poder Executivo fez de tudo para que não se votasse o referido Projeto de Lei, inclusive com a exceção do Partido do Governo, cuja bancada foi a única a não votar sim, tendo o seu líder liberado a bancada", afirmou o deputado.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO É INDICADO, COMO MEMBRO TITULAR DA COMISSÃO MISTA QUE TRATARÁ DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 645/2014, QUE DISPÕE SOBRE A AMPLIAÇÃO DO AUXÍLIO EMERGENCIAL FINANCEIRO RELATIVO AOS DESASTRES OCORRIDOS EM 2012
O deputado Dr. Carlos Alberto foi indicado, como membro titular da Comissão Mista que irá analizar a Medida Provisória nº 645/2014, que dispõe sobre a ampliação do Auxílio Emergencial Financeiro relativo aos desastres ocorridos em 2012, ocorridos por ocasião das enchentes, no valor de R$ 80,00 (oitenta reais) mensais por família.
"Tive a oportunidade de vivenciar e participar do socorro das vítimas da enchentes ocorridas em diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Portanto, tenho condições de contribuir para a análise dessa Medida Provisória, para auxiliar as famílias que sofreram perdas materiais e humanas, estas irreparáveis", disse o deputado
"Tive a oportunidade de vivenciar e participar do socorro das vítimas da enchentes ocorridas em diversos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Portanto, tenho condições de contribuir para a análise dessa Medida Provisória, para auxiliar as famílias que sofreram perdas materiais e humanas, estas irreparáveis", disse o deputado
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO RECEBE A DIRETORIA DA ANDEF - ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DE DEFICIENTES FÍSICOS EM SEU GABINETE EM BRASÍLIA
O deputado Dr. Carlos Alberto recebeu, no dia 6 de maio, a diretoria da ANDEF - Associação Niteroiense de Deficientes Físicos, liderada pela vereadora Tânia Rodrigues, que vieram pleitear que não se vote o Projeto de Lei do Estatuto da Pessoa com Deficiência, em tramitação na Câmara, eis que o mesmo, segundo a ANDEF, altera a legislação vigente nos eixos da educação, saúde, trabalho, transportes, acessibilidade e outros, com prejuízos para os deficientes, que, em sua maioria são contra o novo Estatuto, em especial o Art. 122 que, ao alterar a redação da Lei Federal nº 8.666/93, (lei das Licitações), será capaz de tornar automaticamente mais de trinta mil pessoas com deficiência desempregadas.
"Vou estudar a matéria com todo o cuidado porque, se como afirma a ANDEF, o novo Estatuto vai prejudicar os ganhos já auferidos na legislação vigente, não posso ser a favor", afirmou o deputado.
"Vou estudar a matéria com todo o cuidado porque, se como afirma a ANDEF, o novo Estatuto vai prejudicar os ganhos já auferidos na legislação vigente, não posso ser a favor", afirmou o deputado.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VAI A HELIÓPOLIS, EM BELFORD ROXO, PARA OUVIR A COMUNIDADE
O deputado Dr. Carlos Alberto esteve em Heliópolis, Belford Roxo, no dia 2 de maio, sexta feira, para ouvir as lideranças daquela localidade.
Na oportunidade, o deputado fez uma explanação sobre a conjuntura nacional e internacional, para avaliar a política brasileira e a necessidade de mudarmos o atual quadro que estamos vivenciando, com o baixo crescimento econômico, da produtividade, dos desvios de conduta dos gestores públicos, que tanto vem prejudicando as cidades brasileiras, inclusive com a maior parte da arrecadação dos tributos concentrados na União.
"Belford Roxo é a cidade em que a minha querida mãe viveu por 40 anos, portanto tenho um carinho especial por ela. Dentre as emendas em que apresentei no Orçamento Geral da União para 2014, estou oferecendo ao município 1 milhão de reais para a área de educação, sem prejuízo de ter defendido junto ao governador Pezão uma série de melhorias para o mesmo, como o Bairro Novo e Asfalto na Porta", disse o deputado.
Na oportunidade, o deputado fez uma explanação sobre a conjuntura nacional e internacional, para avaliar a política brasileira e a necessidade de mudarmos o atual quadro que estamos vivenciando, com o baixo crescimento econômico, da produtividade, dos desvios de conduta dos gestores públicos, que tanto vem prejudicando as cidades brasileiras, inclusive com a maior parte da arrecadação dos tributos concentrados na União.
"Belford Roxo é a cidade em que a minha querida mãe viveu por 40 anos, portanto tenho um carinho especial por ela. Dentre as emendas em que apresentei no Orçamento Geral da União para 2014, estou oferecendo ao município 1 milhão de reais para a área de educação, sem prejuízo de ter defendido junto ao governador Pezão uma série de melhorias para o mesmo, como o Bairro Novo e Asfalto na Porta", disse o deputado.
sábado, 3 de maio de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VAI AO CLUBE DOS 500, EM CAXIAS, PARA OUVIR OS INTEGRANTES DA FEDERAÇÃO DE QUADRILHAS E ARRAIAS DA BAIXADA FLUMINENSE
O deputado Dr. Carlos alberto esteve na quarta-feira, 30 de abril, no Clube dos 500, em Caxias, como convidado da Federação de Quadrilhas e Arraias da Baixada Fluminense, para ouvir os anseios dos presidentes de cerca de 60 quadrilhas que atuam no Estado do Rio de Janeiro.
As maiores dificuldades para apresentação dessas quadrilhas e folia de reis são banheiros químicos, gradis, transportes, vestuário, entre outros, que, infelizmente, atualmente, as autoridades governamentais não vem apoiando essas expressões da cultura brasileira.
"As tradicionais festas juninas, julinas e agostinas, como expressão maior do sertanismo brasileiro, são de fundamental importância para a cultura brasileira e, como tal, precisam ser patrocinadas pelas gestões governamentais. Vou fazer contacto com o nosso governador e os nossos prefeitos para, através de suas secretarias de cultura, ajudarem na realização dos seus eventos."
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VISITA AS OBRAS DE DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO QUE DÁ ACESSO DO BAIRRO DE MANILHA AO BAIRRO DE SAPÊ
O deputado Dr. Carlos Alberto esteve, no dia 26 de abril, sábado, nas obras de drenagem e pavimentação, que dá acesso do bairro de Manilha ao bairro do Sapê.
Mencionada obra, de excelente qualidade, só falta o asfaltamento, com sub base e base prontas, com drenagem para esgotamento sanitário e águas pluviais, e calçadas.
"Fico feliz em poder, mais uma vez, ajudar a população de Itaboraí, no caso em referência, sobretudo os trabalhadores da empresa Kajoma, que precisam ter acesso à fábrica, que fica distante a 2 quilometros de Manilha e que, quando chove, fica intransitável", disse o deputado.
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VAI AO BAIRRO DO SAPÊ, EM ITABORAÍ, VISITAR A IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS
O deputado Dr. Carlos Alberto ao visitar as obras de drenagem e pavimentação da estrada que dá acesso ao bairro do Sapê, solicitada ao governador Pezão, atendendo a uma senhora que ofereceu parte do seu sítio para a construção da Igreja de Nossa Senhora das Graças - D. Maria Rosa, que atualmente mora em Niterói, e que parou o seu carro na estrada para pedir a extensão da obra até o Sapê, foi a referida Igreja, ficando surpreso com a qualidade da construção e manutenção da mesma.
"Ainda existe gente no mundo de bom coração. A D. Maria Rosa, após o falecimento de seu marido, decidiu doar parte do seu sítio para a construção da linda Igreja de Nossa Senhora das Graças, que é cuidada carinhosamente pelas senhora Ana, Rejane e Rafaela. Que Nossa Senhora das Graças abençoe a D. Maria Rosa, para que, com saúde, possa continuar a desfrutar do milagre da vida. Vou pedir ao governador Pezão que estenda a obra até a Igreja."
sexta-feira, 2 de maio de 2014
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO PARTICIPA DE UM ENCONTRO COM MULHERES LÍDERES DE ITABORAÍ
O deputado Dr. Carlos Alberto esteve, no sábado, dia 26 de abril, às 17 horas, no Sítio Semeando, de propriedade da Senhora Margot. convidado para uma reunião de mulheres, insatisfeitas que estão com as ações desenvolvidas no município, sobretudo no que concerne a saúde; ao transporte; a segurança na Niterói-Manilha e adjacências; a edição da Lei Complementar nº 186, de 24 de março de 2014, que autoriza o Poder Executivo a delegar a prestação dos serviços públicos de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário, sem que houvesse consenso na audiência pública para tal, com a expectativa de tarifas para os usuários bem maiores do que as cobradas pela CEDAE, pedindo ao deputado que interceda em favor dos itaboraienses.
O deputado, em resposta aos questionamentos que lhes foram feitos, disse que abriu mão da sua pré-candidatura para o prefeito Helil porque não tinha a vaidade de ser prefeito de Itaborai por ser prefeito, e sim tão somente para beneficiar a população de Itaboraí, já que, há 26 anos com residência na cidade, cidadão itaboraiense, contribuiu no primeiro mandato do então prefeito Sérgio Soares, com a construção do Hospital Municipal Desembargador Leal Junior; 4 escolões; instalou a AMCELFLU - Associação dos Municípios do Centro-Leste Fluminense, sendo o responsável pelos projetos de equacionamento das dívidas com o FGTS e o INSS dos 14 municípios que o integravam, que acabou por beneficiar os 4.500 municípios brasileiros à época.
"Apresentei emendas para 2014, no Orçamento Geral da União, para Itaboraí, no valor de 8 milhões e 800 mil reais para a saúde do município, e espero que o prefeito utilize esses recursos efetivamente em benefício da população. Quanto à questão de segurança da Niterói - Manilha, encaminhei ofício a diretora-geral da Polícia Rodoviária Federal, copiando o delegado da 71a DP e ao Comandante do 35º Batalhão da Polícia Militar. Vou ter uma conversa com o prefeito Heli sobre os outros assuntos para me cientificar das providências que devem ser tomadas. O prefeito Heli sabe que sou um defensor do atendimento das necessidades da população itaboraiense."
DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO É CONVIDADO PARA PARTICIPAR DE ENCONTRO DE PASTORES EM PADRE MIGUEL
O deputado Dr. Carlos Alberto esteve em Padre Miguel, no dia 25 de abril, sexta-feira, juntamente com o Dr. Paulo Souto, convidado pelos pastores Silvio, Silvana e Luciano.
Na oportunidade o deputado teve a oportunidade de ouvir os anseios dos pastores presentes, também convidados pelos pastores Silvio, Silvana e Luciano, que estão insatisfeitos com os rumos da política brasileira, em especial a do Rio de Janeiro, mais especificamente a de Bangú e adjacências, cujos parlamentares da região só prometem e não cumprem com as necessidades das comunidades, deixando-os sobrecarregados nos atendimentos das populações ali residentes.
O deputado fez um retrospecto da atual situação política brasileira, propondo que mudemos radicalmente, fazendo valer o voto consciente, com a análise pormenorizada dos candidatos, verificando o que fizeram, o que fazem e o que pretendem fazer em benefício da população.
"Essa história de dizer que a política é assim mesmo tem que mudar; não tem que ser assim mesmo, não. Temos que mudar. Os desmandos existentes em nosso país, com o aparelhamento dos órgãos governamentais e tanta roubalheira, como os mensalões da vida; os desvios da Petrobrás; os "empréstimos secretos" do BNDES a outros países, sem autorização, como manda a Constituição Federal, pelo Congresso Nacional, e tantos outros "malfeitos", com uma corrupção epidêmica, não pode continuar", disse o deputado.
Na oportunidade o deputado teve a oportunidade de ouvir os anseios dos pastores presentes, também convidados pelos pastores Silvio, Silvana e Luciano, que estão insatisfeitos com os rumos da política brasileira, em especial a do Rio de Janeiro, mais especificamente a de Bangú e adjacências, cujos parlamentares da região só prometem e não cumprem com as necessidades das comunidades, deixando-os sobrecarregados nos atendimentos das populações ali residentes.
O deputado fez um retrospecto da atual situação política brasileira, propondo que mudemos radicalmente, fazendo valer o voto consciente, com a análise pormenorizada dos candidatos, verificando o que fizeram, o que fazem e o que pretendem fazer em benefício da população.
"Essa história de dizer que a política é assim mesmo tem que mudar; não tem que ser assim mesmo, não. Temos que mudar. Os desmandos existentes em nosso país, com o aparelhamento dos órgãos governamentais e tanta roubalheira, como os mensalões da vida; os desvios da Petrobrás; os "empréstimos secretos" do BNDES a outros países, sem autorização, como manda a Constituição Federal, pelo Congresso Nacional, e tantos outros "malfeitos", com uma corrupção epidêmica, não pode continuar", disse o deputado.
quinta-feira, 1 de maio de 2014
DIA DO TRABALHADOR – O QUE COMEMORAR?
O Dia do Trabalhador surgiu da realização de uma greve geral de milhares de trabalhadores, em Chicago, em 1º de maio de 1886, por melhores condições de trabalho e pela redução da carga de trabalho de 13 para 8 horas diárias, e fixado em junho de 1889, num Congresso Socialista, realizado em Paris.
Será que o trabalhador tem o que comemorar em seu dia, depois de 125 anos da fixação dessa data, sobretudo no Brasil, face ao que recebem - valores que são estabelecidos pelos 3 Poderes do nosso país - e as condições de trabalho em que atuam?
Abrahan Linlcon, ex-presidente americano, em uma de suas célebres frases já dizia: “um governo deve servir a todos, mas, em primeiro lugar, ao cidadão simples, que todos os dias levanta cedo para, com o suor do seu trabalho, construir o mundo em que vivemos.”
Infelizmente, não é isto que ocorre em nosso país, com o trabalhador brasileiro recebendo R$ 724,00 (setecentos e vinte e quatro reais), que pela Consolidação das Leis do Trabalho, deveria servir para atender as despesas com moradia, alimentação, educação, saúde, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência social.
Seria trágico se não fosse cômico.
Pergunta-se: como atender a tantas despesas com R$ 724 reais?
No início do meu mandato, como deputado federal, em meados de 2011, questionei o fato de os deputados receberem 15 salários anuais enquanto os trabalhadores recebem 13 salários, até que por insistência e num trabalho junto ao Colégio de Líderes, conseguimos acabar com essa discrepância.
Será que o trabalhador brasileiro tem o que comemorar no seu dia? Será que ele está satisfeito com as “bolsas da vida” como esmolas? Será que ao invés de “dar o peixe”, não seria muito mais digno “ensinar a pescar”?
Não seria mais digno preparar e qualificar a nossa mão de obra para termos pleno emprego? Sim, porque empregos existem; o que não existe é mão de obra preparada para ocupá-los.
Mas ensinar a pescar e qualificar a mão de obra não interessa! Essas “esmolas” (que custam caro à sociedade) se constituem em instrumentos de “cabresto” - afinal 15 milhões de bolsas resultam, por baixo, em 60 milhões de votos.
Apesar dos pesares, louvemos o nosso trabalhador brasileiro, que ainda tem esperança de dias melhores.
Será que o trabalhador tem o que comemorar em seu dia, depois de 125 anos da fixação dessa data, sobretudo no Brasil, face ao que recebem - valores que são estabelecidos pelos 3 Poderes do nosso país - e as condições de trabalho em que atuam?
Abrahan Linlcon, ex-presidente americano, em uma de suas célebres frases já dizia: “um governo deve servir a todos, mas, em primeiro lugar, ao cidadão simples, que todos os dias levanta cedo para, com o suor do seu trabalho, construir o mundo em que vivemos.”
Infelizmente, não é isto que ocorre em nosso país, com o trabalhador brasileiro recebendo R$ 724,00 (setecentos e vinte e quatro reais), que pela Consolidação das Leis do Trabalho, deveria servir para atender as despesas com moradia, alimentação, educação, saúde, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência social.
Seria trágico se não fosse cômico.
Pergunta-se: como atender a tantas despesas com R$ 724 reais?
No início do meu mandato, como deputado federal, em meados de 2011, questionei o fato de os deputados receberem 15 salários anuais enquanto os trabalhadores recebem 13 salários, até que por insistência e num trabalho junto ao Colégio de Líderes, conseguimos acabar com essa discrepância.
Será que o trabalhador brasileiro tem o que comemorar no seu dia? Será que ele está satisfeito com as “bolsas da vida” como esmolas? Será que ao invés de “dar o peixe”, não seria muito mais digno “ensinar a pescar”?
Não seria mais digno preparar e qualificar a nossa mão de obra para termos pleno emprego? Sim, porque empregos existem; o que não existe é mão de obra preparada para ocupá-los.
Mas ensinar a pescar e qualificar a mão de obra não interessa! Essas “esmolas” (que custam caro à sociedade) se constituem em instrumentos de “cabresto” - afinal 15 milhões de bolsas resultam, por baixo, em 60 milhões de votos.
Apesar dos pesares, louvemos o nosso trabalhador brasileiro, que ainda tem esperança de dias melhores.
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