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quarta-feira, 19 de junho de 2013

DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO NÃO PARTICIPA DA VOTAÇÃO DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N. 234/2011, QUE INTERFERE NAS NORMAS DE ATUAÇÃO PARA OS PSICÓLOGOS, EM RELAÇÃO À QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO SEXUAL


O deputado Dr. Carlos Alberto, não participou ontem - 18 de junho - da votação simbólica que aprovou o Projeto de Decreto Legislativo n. 234/2011, que liminarmente revoga artigos da Resolução n. 1, de 23 de março de 1999, do Conselho Federal de Psicologia, que impede profissionais de recorrer a tratamentos para homossexuais, proposta que ficou conhecida na mídia como "cura gay". O deputado, como líder do PMN, ao iniciar-se os trabalhos da Comissão de Direito Humanos, teve que retirar-se para atender ao chamamento do presidente da Câmara em exercício para fazer parte da reunião do Colégio de Líderes, para tratar do encaminhamento de uma solução para os graves acontecimentos que vem ocorrendo em praticamente todos os estados da federação brasileira. "Não participei dessa votação porque, como líder do meu partido,  fui chamado ao Colégio de Líderes, para discutirmos a falta de sintonia do parlamento brasileiro com a sociedade, e, nesse sentido, procurar alternativas de reverter tal situação, procurando, sobretudo, pautar matérias de interesse nacional que efetivamente atendam as necessidades da população brasileira, portanto não tenho conhecimento da matéria. Pelo que pude ver superficialmente nos jornais hoje, em princípio, me parece uma intromissão indevida do parlamento num instrumento interno de um conselho profissional, que tem as suas normas próprias de atuação, certamente aprovadas pelos seus membros. Ademais, como membro da Comissão, acho que já é hora de a mesma de encerrar essa celeuma entre parte de evangélicos e a escolha de comportamento sexual de cada um. Cada um é dono de suas vidas e, como tal, delas podem fazer o que quiserem. A sociedade brasileira, com esses últimos movimentos de protestos, vem sinalizando que devemos discutir os reais problemas brasileiros, que, estes sim, afetam as suas vidas cotidianamente."