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sábado, 24 de agosto de 2013

DEPUTADO DR. CARLOS ALBERTO VAI A BELTRAME PEDIR MAIS SEGURANÇA PARA A GRANDE BARRA

 
O deputado Dr. Carlos Alberto foi recebido ontem, 23 de agosto, pelo Secretário de Segurança José Mariano Beltrame, quando teve a oportunidade de levar as solicitações que tem sido feitas pelas Associações e Condomínios de Moradores da Barra, em especial as do Bosque Marependi, através de seu presidente Ricardo Magalhães, que tem conversado frequentemente com o deputado, relatando as ocorrências havidas, bem como as do condomínio Novo Leblon, tais como: o abandono da cabine da PM, localizada no final da Ponte Lúcio Costa; estrupos no Canal Marapendi; arrombamentos e furtos de carros; assaltos a transeuntes na referida ponte e em vários pontos da Barra, inclusive ao ator Castrinho, assassinatos, dentre muitos outros. delitos.
 
O deputado, que já havia formulado essas questões formalmente, através de Ofício da Câmara dos Deputados, pode ontem relatar pessoalmente ao secretário Beltrame, esses acontecimentos, inclusive uma tentativa de assalto que ele próprio sofreu na Av. da Américas, em frente ao Colégio Anglo Americano, quando dirigia o seu veículo no sentido Barra - Centro.
 
O deputado pediu ao secretário que fosse instituido o policiamento com motos, que dá mais visibilidade e mobilidade para combater aos delitos mencionados, afugentando de pronto a ação dos marginais; o aumento do efetivo do 31º BPM; a instalação de câmeras em pontos estratégicos; o retorno e posterior manutenção dos delegados das 16a e 42a Delegacias de Polícia, e comandante do 31º BPM, eis que as constantes trocas de comando prejudicam a eficácia dos trabalhos que vem sendo realizados.
 
O deputado propos ao secretário Beltrame viabilizar recursos para a Secretaria de Segurança, para atender a todas essas necessidades, através de suas emendas ao Orçamento Geral da União que, agora, com a aprovação do Projeto de Lei do Orçamento Impositivo (veja no blog do deputado), não poderão mais ser cortadas pelo Poder Executivo.
 
"Sou um dos fundadores do Condomínio Novo Leblon e estou na Barra há 35 anos. Como cidadão, sou testemunha das graves ocorrências, sobretudo as mais recentes, que vem afligindo a nós moradores. Quando vim inaugurar o Novo Leblon o lema era: 'Venha morar onde você gostaria de passar as férias'. Hoje, infelizmente, já não podemos dizer isto. 
 
Como parlamentar, em meu primeiro mandato, não posso ficar de braços cruzados diante da gravidade da situação. Não sou contra que a Rocinha tenha 80 câmeras de segurança, mas não posso concordar que a Barra pela sua extensão geográfica, como me disseram, tenha 8 (oito) - eu disse isto ao Secretário Beltrame. 
 
Nós temos o direito de ter os serviços públicos a altura dos altos impostos que pagamos. 
 
Com todo o respeito aos outros políticos da Barra, se os mesmos não tomam a iniciativa de cuidar de uma grave questão como essa, porque já tem os seus mandatos consecutivos garantidos, porque tem as suas seguranças particulares; como cidadão, e agora como parlamentar, vou fundo nessa questão porque tenho a minha vida, a da minha esposa, dos meus filhos, dos meus netos e dos meus amigos da Barra em jogo. 
 
Vou fundo porque não é favor e sim obrigação dos órgãos públicos prestar os devidos serviços à população. 
 
Agradeço ao secretário Beltrame, que me recebeu com todo o respeito e assumiu o compromisso de atender a todas as questões elencadas, com o efetivo aumento do contingente do 31º BPM (que tinha sido retirado em parte para atender as manifestações ocorridas em junho, inclusive com o retorno dos que sairam e mais policiais); com a instalação de câmaras, em associação com as Associações (dependendo do levantamento do software da secretaria de segurança, para compatibilizar com o Centro de Operações); com o policiamento ostensivo de motos, entre outras ações. 
 
O secretário ficou de fazer um levantamento das necessidades para apresentar-me, a fim de que eu possa apresentar as emendas ao Orçamento Geral da União. 
 
Quero deixar registrado que não estou tomando essas atitudes com cunho eleitoreiro, até porque não poderia fazê-lo em relação à legislação eleitoral. Estou assim procedendo porque é obrigação dos parlamentares identificar as necessidades da população e atendê-las. Estou assim procedendo porque a bem pouco atrás, como cidadão, não concordava com os políticos que assim não agem, razão das justas manifestações de junho da população brasileira. 
 
E estou assim procedendo porque o meu lema é salvar vidas, como o fiz, enquanto subsecretário de estado de governo, formulando e coordenando durante 2 anos, antes de tomar assento na Câmara dos Deputados, a Operação Lei Seca, que, ao longo de mais de 4 anos de ações ininterruptas, todos os dias da semana, vem salvando milhares de vidas (mais de 20 mil)."